Uma fossa instalada na área do Presídio Masculino de Guajará-Mirim, na Av. 1º de Maio, no bairro 10 de Abril, está vazando há meses e colocando em risco a vida de moradores da área.
Uma grande extensão da avenida está tomada pelas águas que vazam da fossa e quem mora ou trabalho nas proximidades reclama da situação, mas ninguém aparece para resolver o problema, que é grave e pode transmitir sérias doenças.
É de fato inadmissível que depois de tanto tempo o problema ainda não tenha sido solucionado. E não adianta querer saber de quem é a responsabilidade: do Estado ou do Município. O prédio é de propriedade do Estado e lá está instalado um órgão estadual. Mas a rua e o solo da área é do Município.
Se fosse na época do inverno diriam que as chuvas não permitem a realização de obras para solucionar o caso. Ocorre que estamos vivendo o pleno verão amazônico, de sol forte todos os dias.
O assunto já tomou conta das redes sociais e a imprensa guajaramirense em quase toda a sua totalidade já o noticiou. E no que pese a reclamação dos moradores da cercania, nenhuma providência é tomada. A omissão tanto do Estado quanto o do Município é gritante. E depois não querem que a população reclame.
Fonte: A Pérola do Mamoré – Simples e Imparcial!
