O vídeo que fecha esta postagem está circulando nas redes sociais desde o último domingo. Só agora informações concretas sobre o fato vieram à tona. O incidente ocorreu no interior do RS.
Segue a matéria do Portal Alegrete Tudo, editada com inserções do Blog, em negrito cinza.
O título da postagem também é do Blog.
Alegrete (RS) – No último final de semana um vídeo viralizou em grupos do WhatsApp e também foi alvo de muitos comentários. As pessoas que não estavam no local e apenas ficaram sabendo do fato pelo vídeo tiveram opiniões contraditórias.
A reportagem do PAT tentou entrar em contato com as partes envolvidas, mas até o momento, desta postagem, não obteve retorno. As informações sobre o ocorrido foram retiradas dos registros policiais das partes envolvidas.
Versão do “aspira”
A primeira ocorrência foi realizada pelo militar do Exército(Aspirante) de 26 anos. Ele diz que estava num carro lanche localizado em área Central de Alegrete e portava uma pistola 380, devidamente regularizada. Em dado momento foi abordado por policiais que se identificaram como, Federais. Foi solicitado que ele colocasse a mão na cabeça e indagaram por que estava armado. O Oficial do exército argumenta que identificou-se e confirmou que portava a arma. Mesmo assim, os policiais continuaram a abordagem de forma agressiva. O militar cita que recebeu um chute na panturrilha esquerda e um empurrão. O policial Federal mais velho, retirou sua arma da cintura, mesmo ele afirmando que era Oficial do Exército. Ele entregou a identidade e o registro da arma, com o porte.
Os policiais federais, segundo o aspirante, permaneceram a fazer “chacota” e a zombar. Bem como desconfiaram de sua identidade e a Brigada Militar foi acionada. Na sequência foi levado à DP, onde foi realizado registro e esclarecido que estava tudo legal.
Versão dos “puliça”
Já o registro do Policial Federal, de 47 anos, relatou que encontrava-se num carro lanche no Centro em companhia de outro colega, de 63 anos, quando chegaram no local dois indivíduos.
Um deles, de imediato empunhou uma pistola que se encontrava na cintura e, de forma ostensiva olhou para os presentes e de forma intimidativa e ameaçadora perguntou se havia algum problema. Isto, repetidas vezes.
O policial federal destacou que ele e os clientes ficaram perplexos e intimidados. Alguns instantes depois, o servidor Federal aproveitou a distração do acusado e o abordou de forma segura e firme, como de costume numa abordagem policial.
O policial procurou identificar o homem, no entanto, o mesmo apresentava sinais de embriaguez e não obedecia o comando e argumentava que havia enterrado um colega naquela semana e, este seria o motivo de estar armado. Depois de muita insistência, o militar entregou os documentos. A Brigada Militar chegou no endereço e foi entregue a arma, que já havia sido retirada do homem.
De acordo com o policial federal, o acusado apresentava visíveis sinais de embriaguez, fala desconexa e caminhava cambaleante. Ele acredita que este foi o motivo da dificuldade na abordagem. Já que o militar não obedecia os comandos. A postura do militar portando uma pistola de forma ostensiva e intimidativa, provocando terceiros é inaceitável para alguém que porta uma arma, por isso foi necessária a imediata intervenção policial – pontua.
Aqui, a abordagem dos policiais, ‘de forma segura e firme’:
O intrépido defensor da lei que aparece agredindo o aspirante entre gritos e palavrões é um escrivão da Polícia Federal lotado em Porto Alegre. O outro paladino da justiça é policial federal aposentado.Os depoimentos colhidos nas redes sociais são unânimes em confirmar a versão do militar agredido, cujo nome não foi divulgado.
Já diria Boris Casoy
Isto é uma vergonha!!!
As informações são do log do Montedo