Inverno rigoroso castiga ruas da cidade
As chuvas que caem com insistência sobre a cidade de Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia, fruto de um inverno rigoros recém iniciado, tem castigado as ruas da cidade de tal forma que a população deveras encontra-se preocupada e temendo a ameaça de uma enchente nas mesmas proporções da do ano de 2014, que foi a última grande dos últimos anos.
Como a cidade não é dotada de um sistema de drenagem e que os meios utilizados para escoamento das águas da chuva são ineficientes, até pela falta de serviços de limpeza e conservação das chamadas “bocas-de-lobo”, cada chuva que cai traz sérios transtornos à população e inevitáveis prejuízos a comerciantes localizados nos locais mais críticos.
A maioria da ruas encontram-se esburacadas, cobertas pela águas pluviais, causando sérios prejuízo ao trânsito, pois danifica carros, motos, além de causar acidentes com avarias em veículos e danos à saúde de seus condutores.
A preocupação maior com uma eventual enchente deriva do fato de, tradicionalmente, as chuvas cairemna região neste período indo até meados do mês de março. O rio Mamoré, que vanha acidade, já apresenta médias iguais ou maiores do que as registradas no mesmo período do ano de 2014, quando ocorreu na cidade a última grande enchente.
Fonte: A Pérola do Mamoré