Serviços tecnológicos do Governo de Rondônia tem celeridade após modificação de ferramenta francesa
SECOM
A Superintendência do Estado para Resultado (EpR) desenvolveu a ferramenta Central de Serviço da Tecnologia da Informação (CSTI) que unifica todas as solicitações dos seus respectivos serviços tecnológicos. O sistema que pode ser usado por todos os servidores do governo de Rondônia que tem acesso a rede do Complexo Político Administrativo Palácio Rio Madeira e vai ajudar nas dificuldades encontradas nos serviços voltadas à tecnologia.
O sistema foi aperfeiçoado do Gestionnaire Libre de Parc Informatique (GLTI), plataforma francesa com software de código aberto com código fonte disponibilizado, ou seja, pode se modificar e distribuir de graça. O programa foi modificado e voltado para as atribuições de Rondônia, essa ferramenta atende todos os serviços tecnológicos que serão atendidos pelos setores de cada secretaria como também pela EpR.
Hoje, as solicitação desses serviços podem ser realizadas via telefone, pelo Sistema Eletrônico de Informação (Sei) e também por e-mail. Mas a ferramenta, que é mais um suporte para os pedidos, foi idealizada para iterar diretamente com os técnicos. “Por exemplo, a Superintendência de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp) tem seu setor de TI, eles fazem o pedido e ele é direcionado para técnico local. Caso seja um serviço mais amplo e que não tem como resolver lá na secretaria, o chamado passa para EpR”, fala Gêner Emanoel, responsável pelo Csti que fica no setor de infraestrutura da Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Detic) da superintendência.
Para os servidores, essa ferramenta traz celeridade para resolução dos problemas no serviços tecnológicos, pois fazendo o chamado pela ferramenta ele consegue acompanhar e validar o atendimento do serviço. Segundo o superintendente da EpR, Coronel Delner Freire, com o relatório de serviço que é gerido por esse sistema é possível saber quais serviços são mais solicitados e em qual período.
“Todo chamado fica registrado no CSTI, de primeiro momento o chamado fica com o técnico e logo após analisado sua imensidão chega na EpR com a liberação do próprio técnico”, fala Coronel Delner.
Para fazer o pedido o servidor faz o chamado pelo Csti, com a descrição da solicitação, se ela depende de outra entidade, quem pode solicitar, prazo de atendimento, e documentação necessária formando um padrão de atividades de negócio.
Com o catálogo o servidor vai saber o que temos que entregar para eles e de que forma. A Detic vai se reunir com todos os técnicos das secretarias para apresentar para coordenadorias como funcionará esse processo de chamado e para cadastrar os servidores.