GUAJARÁ EM FOCO
Nos últimos dias, a população da cidade de Guajará-Mirim está passando por um período nunca visto em sua história de 90 anos de vida.
Uma onda de furtos e roubos tem deixado a todos assustados e preocupados com a segurança pública.A mídia tem noticiado com frequência ocorrências de furtos e roubos, além de brigas, agressões e até assassinatos.
Houve final de semana em que foram noticiados o furto de nada mais nada menos que 8 motocicletas.
Assustada com tamanha violência, o povo não sabe a quem recorrer e, embora a polícia aja com presteza, mas parece que está enxugando gelo, pois uma vez preso o meliante, imediatamente é posto em liberdade por força das leis vigentes que só favorecem os bandidos. É como se lhes fosse dito: “vão pra rua e voltem a furtar, roubar, matar”.
Audiência pública, reuniões, seminários, e tudo mais já foi feito, mas o índice de violência só aumenta.
Aliás, isso é em todo o país. O que fazer então? a classe política deveria manter contatos com a bancada federal, em Brasília, e junto ao Ministério da Defesa obter ajuda do Exército Brasileiro e demais forças de segurança instaladas na cidade.
A partir desse apoio, seriam formadas patrulhas com militares do EB e policiais da PM e da Polícia Civil para a realização de rondas diuturnamente ao longo de nossos rios da imensa faixa de fronteira.
A presença de um efetivo fortemente armado, com deslocamentos rio acima e rio abaixo, e vistoria constantes nos portos clandestinos, por certo inibiria o furto e roubo de motos e carros que são levados para a Bolívia e lá são vendidos por preço abaixo do mercado ou trocados por drogas. A segurança e a soberania do município de Guajará-Mirim, assim como de todo o Brasil precisa de ação dos homens do Exército Brasileiro.
