REVISTA SOCIEDADE MILITAR
Vários jornais publicaram que saída do ministro foi discutida nesta tarde e que além de Bolsonaro e Santos Cruz, também participaram da reunião que teria decidido a coisa o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
Mas, fontes em Brasília dizem que a demissão já era prevista desde que o militar começou a criticar Olavo de Carvalho. Acredita-se que na verdade a decisão já havia sido tomada há semanas, desde quando o general desapareceu completamente da mídia. Na última semana, após nova investida de MOURÃO, os ânimos voltaram a se acirrar entre Carlos Bolsonaro e a chamada ala Militar.
A demissão de SANTOS CRUZ também é vista como um amostra de que BOLSONARO não mais se submeterá aos generais, bem relutantes no que diz respeito a empreender as medidas saneadoras e desaparelhamento prometidos por BOLSONARO durante a campanha. A tendência é de que no círculo íntimo permaneça somente o general Augusto Heleno.