A PÉROLA DO MAMORÉ – ALUÍZIO DA SILVA – DRT/RO 549
De há tempo que a população de Guajará-Mirim sofre com uma desenfreada onda de assaltos que atinge todas as camadas sociais em todos os setores da cidade.
Do antes simples furto de bicicletas e galinhas, a ação dos marginais migrou para objetos mais qualificados e variados. E aí entram celulares e motos como os mais visados pelos bandidos.
Há falhas e carências na área da segurança pública que passa pela falta de efetivo humano até a falta de material básico de expediente, como computadores, papel e outros materiais.
Soma-se a isso a benevolência da legislação atual que, nitidamente, beneficia o malfeitor em detrimento do trabalhador, do cidadão de bem.
A Polícia atua e prende, mas por força da lei, é liberado logo em seguida – ou no dia seguinte.
Os governantes, os políticos, devem tomar providências urgentes e eficazes, sob pena da população continuar sofrendo e convivendo com tanta violência numa cidade que outrora foi pacata e ordeira.
Os bandidos estão mais do que nunca ousados e apostando na impunidade e na ineficácia das leis.
A seguir nesse diapasão, não demora muito e a população formará grupos como forma de defesa e quem sabe até: fazer justiça com as próprias mãos.
