2 milhões de reais oferecidos por cabeça de vereador carioca. Omitido nas mídias, Gabriel Monteiro é persona non grata para as elites criminosas da capital carioca

REVISTA SOCIEDADE MILITAR
“Um coronel, com 400 homens armados, agora imagina ele utilizando isso para o mal… O problema está na alta cúpula, no gestor…Coronéis corruptos, majores corruptos, tenentes corruptos…” Gabriel Monteiro (Canal do Pilhado-Youtube
Essa semana a Universidade Estadual do Rio de Janeiro ingressou com reclamação na Câmara de Vereadores da Cidade do Rio de janeiro, a intenção – claro – é derrubar o mandato do vereador Gabriel Monteiro. A denúncia, apresentada pelo REITOR da instituição, diz que o parlamentar fez “imputação gravíssima” quando disse a frase “Sinceramente, meus professores chegavam fumando maconha” no programa PÂNICO, da Jovem Pan.
“Trata-se de imputação ofensiva e gravíssima declarar, de forma genérica, sem nenhuma indicação concreta de fatos e em um programa assistido por milhares de pessoas, que todos os professores utilizam drogas ilícitas no ambiente de trabalho. A conduta torna-se ainda mais grave por não ser acompanhada de provas, o que demonstra o nítido intuito do Vereador de se promover politicamente às custas do Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Universidade do Estado do Rio de Janeiro Gabinete da Reitoria honra e da reputação dos docentes da Uerj”, afirma o Reitor Ricardo Lodi Ribeiro
O parlamentar, de origem humilde, ex-auxiliar de pedreiro, parece incomodar muita gente. A própria cúpula da polícia parece não engolir muito bem o fato de um policial vindo das camadas mais à base da corporação hoje possuir tanta influência. Da lavra de Gabriel há denúncias consistentes sobre médicos fantasmas, contravenção de diversos tipos e a realização de operações independentes mostram que de fato o crime no Rio de janeiro muitas vezes caminha lado a lado com as autoridades instituídas.
Protegido pela própria polícia militar carioca, a mando da justiça, com uma escolta realizada pelo batalhão de choque da unidade, o policial diz que acha importante a defesa dos direitos humanos, que é membro da comissão nesse sentido na câmara dos vereadores, mas que os DIREITOS HUMANOS existem para defender as pessoas certas. Para ele a criminalidade no RIO de JANEIRO escraviza pessoas, alicia crianças e que por isso os marginais têm que ser responsabilizados de forma justa.
Em varias entrevistas o policial-vereador conta que a contravenção, com comprovação por meio de investigações da polícia civil carioca, oferece 2 milhões de reais para quem conseguir assassiná-lo.