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Lázaro é o criminoso mais procurado dos últimos anos no Brasil. Ludibriando a polícia e os investigadores, ele já foi alçado a herói por parte da esquerda brasileira. Entre prisões, indultos e fugas, Lázaro deixou um rastro de sangue, desespero e muita violência por onde passou.
Em entrevista à TV JCO, o deputado federal Sargento Fahur (PSD-PR), criticou o papel da Justiça e falou sobre o que espera que aconteça com Lázaro:
“Permitiram que Lázaro fugisse várias vezes, e soltaram várias vezes pela porta da frente. Quem vai pagar pela vida dessas pessoas que ele ceifou durante as trajetórias de fuga? Se ele for preso, ele vai sair e voltar a cometer crimes. Então eu torço para que as forças de segurança o exterminem no meio do mato. Exterminem, matem!”, afirmou o deputado.
Participaram também do bate-papo o deputado federal Junio Amaral (PSL-MG) e o ex-secretário de estado do Rio de Janeiro, Roberto Motta. De acordo com Amaral, os defensores da política do desencarceramento dizem que cadeia não resolve, cadeia não recupera ninguém, mas não é essa a questão:
“Eu estou me lixando se cadeia vai recuperar ou não vai recuperar. O propósito não é esse. Os propósitos são dois: O primeiro é punir, porque se o cara não tiver a sensação de estar sendo punido por uma lambança que fez, é natural que volte a delinquir, e vai estimular outros a fazerem a mesma coisa. O outro propósito é tirar o marginal do convívio”, explicou.
Para Roberto Motta, a realidade no Brasil é que, desde 1984, quando foi feita a última modificação do Código Penal, a legislação brasileira vem sendo mudada para beneficiar os criminosos e impedir a polícia de agir:
“Aparelharam a Justiça e deixaram o cidadão cada vez mais indefeso. Nos últimos anos, as defensorias abandonaram o papel original. As defensorias passaram a adotar um papel de defesa institucional da classe dos criminosos”, ressaltou.
Confira: