Dossiê Wuhan
Certamente quem está lendo essa reportagem perdeu um parente, amigo ou conhecido, vítima da Covid-19. O número de mortos no mundo ultrapassa os 3 milhões. A última grande pandemia, ocorrida em 2009 e provocada pelo vírus Influenza H1N1, matou cerca de 200 mil pessoas, segundo a OMS. Já o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) calcula que esse número pode ter chegado a 545,4 mil no primeiro ano de circulação do novo subtipo de H1N1, ou gripe suína.
A Covid-19 se mostra mais devastadora e guarda ainda muitos mistérios. O vírus teria sido criado no Instituto de Virologia de Wuhan ou foi transmitido aos humanos pelos morcegos? Fundado em 1956, o instituto é um dos 50 no mundo com o nível mais alto de biossegurança; em 2015, pesquisadores de lá deram origem a um novo organismo através da junção de dois coronavírus.
O jornal americano “The Wall Street Journal” publicou outra informação que alimenta as teorias relacionadas ao surgimento da pandemia através de uma possível fuga de vírus do laboratório. A mídia cita um relatório produzido pela inteligência dos Estados Unidos, no qual há a indicação de que ao menos três pesquisadores do laboratório de Virologia de Wuhan foram internados com sintomas semelhantes aos da Covid-19 em novembro de 2019, antes do primeiro surto da doença na China.
Até mesmo a Rede Globo não consegue mais esconder os fatos sobre as origens do coronavírus. O Instituto de Virologia de Wuhan se tornou alvo de discussão internacional após divulgação de imagens que mostram morcegos vivos no que seria o interior do laboratório. Os chineses e os seus parceiros científicos do Ocidente sempre negaram que houvesse criação de morcegos no local.
“Se nós podemos afirmar que o vírus saiu da China? Eu acho que isso está mais evidente do que nunca. A própria China admite que a origem do vírus foi a cidade de Wuhan, a grande questão é, saiu do laboratório de Wuhan ou do mercado da cidade de Wuhan, através de uma pessoa que comeu lá um animal, enfim, esse é o ponto. Agora, a gente não tem dúvida de que, de fato, o vírus saiu da China”, ressaltou Ivan Kleber, analista político e correspondente internacional, em depoimento à revista A Verdade.
O jornalista americano Tucker Carlson fala nesse vídeo sobre a possível origem do vírus, e critica a mídia militante, que tem ajudado a calar a população, em defesa do Partido Comunista Chinês:
Quando tudo começou… oficialmente
A primeira notificação a respeito da doença foi feita em 31 de dezembro de 2019, mas já existem provas que os primeiros casos ocorreram entre setembro e outubro de 2019. Xi Jinping permitiu que milhares de chineses viajassem para comemorar o ano novo chinês, espalhando o vírus pelo mundo.
“Com certeza a China demorou muito para avisar sobre a pandemia, sobre os riscos da doença, mais do que a pandemia, o risco que a doença podia trazer e como que ela poderia ser tratada, além disso, também, a China, até hoje, não compartilhou informações mais detalhadas sobre a origem da doença. Então, eu acho que mais do que demorar pra avisar sobre a pandemia, a China demorou para acender a luz amarela dos demais países sobre o risco que essa nova doença trazia. A OMS, com certeza, foi muito conivente e poderia ter agido de uma forma mais enfática no início, assim que as informações começaram a sair”, ressaltou Ivan Kleber.
Não restam dúvidas de que a China parece mesmo ter escondido informações importantes sobre o início da pandemia. Segundo arquivos divulgados pela CNN², vazados por um grupo de médicos (os documentos cobrem um período incompleto entre outubro de 2019 e abril de 2020), evidências revelam os erros claros e apontam para um padrão de falhas institucionais.
“Ficou claro que eles cometeram erros, e não apenas erros que ocorrem quando você está lidando com um vírus novo. Também erros burocráticos e politicamente motivados, e isso teve consequências globais. Você nunca pode garantir 100% de transparência. Não se trata apenas de qualquer encobrimento intencional, você também é limitado pela tecnologia e outros problemas com um vírus novo”, disse Yanzhong Huang, pesquisador sênior no Conselho de Relações Exteriores, que escreveu extensivamente sobre saúde pública na China.
Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos, cansado de pressionar a Organização Mundial da Saúde (OMS) para que agissem de forma transparente, rompeu relações com a organização em julho de 2020. Vale lembrar que a lista de mandos e desmandos pelo órgão comandado por Tedros Adhanom Ghebreyesus – o ex-ministro de Saúde acusado de ocultar uma epidemia de cólera em 2017 na Etiópia – é extensa e cheia de entreveros suspeitos.
Em 28 de janeiro de 2021, após intensa pressão, a OMS enviou 17 especialistas à cidade de Wuhan, para investigar a origem da pandemia. Tarde demais. Documentos já tinham sumido e mesmo com a equipe da OMS no local, as autoridades chinesas atrasaram os trabalhos.
Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, ordenou em maio que assessores encontrassem respostas para a origem do vírus que causa a covid-19, relatado pela primeira vez na cidade chinesa de Wuhan, e disse que as agências de inteligência dos EUA estão analisando outras teorias, incluindo a possibilidade de um acidente de laboratório na China. Biden, de forma irônica, colocou em dúvida se a China estaria realmente interessada em ir a fundo na questão.
Além dos Estados Unidos, Reino Unido e outros 12 países aliados questionam o relatório da OMS sobre a origem do coronavírus.
Mas, teve um país corajoso que foi além! A Austrália bateu de frente com o Partido comunista Chinês, exigindo publicamente uma investigação séria sobre a origem do vírus, isso há 1 ano, bem antes de os Estados Unidos se pronunciarem. Desde então, as relações entre os países estão estremecidas, e a Austrália tem tido dificuldade para exportar produtos como carvão, trigo e vinho para a China.
A Sky News Austrália, importante canal de notícias, desmascarou a China e a OMS nesse vídeo:
Comunistas em ação: Médico morto, jornalistas presos
O primeiro médico a tentar denunciar ao mundo o que estava acontecendo na China morreu em circunstâncias misteriosas. Li Wenliang, de 34 anos, afirmou na época que o vírus tinha matado mais de 630 pessoas e adoecido mais de 30 mil, em fevereiro de 2020.
O oftalmologista foi convocado pela polícia, que o acusou de propagar boatos ao lado de outras sete pessoas.
Nas redes sociais Wenliang foi considerado um herói. “Ele fez o alerta e pagou com sua vida”, escreveu um de seus colegas na rede social Weibo.
“Que todos os funcionários que enriquecem com dinheiro público morram debaixo da neve”, afirmou um internauta, em um comentário apagado imediatamente pelos censores.
A jornalista de Xangai Zhang Zhan viajou em fevereiro a Wuhan, para fazer reportagens sobre o tema e a situação dos hospitais, e foi condenada a quatro anos de prisão.
Pelo menos dez jornalistas e comentaristas que cobriam a crise sanitária foram presos em 2020, o número possivelmente é bem maior. Segundo o site “Repórteres sem fronteiras”, dos sete jornalistas e comentaristas detidos há quase um ano, apenas dois foram julgados e condenados:
⦁ A ex-advogada que virou jornalista, Zhang Zhan, 37 anos, foi condenada no dia 28 de dezembro a quatro anos de prisão por ter “provocado brigas e causado distúrbios” quando cobria a explosão da Covid-19 ao vivo da cidade de Wuhan, em fevereiro de 2020.
⦁ O comentarista político Ren Zhiqiang, 69, foi condenado em 22 de setembro de 2020 a 18 anos de prisão por “corrupção”, depois de ter questionado o governo sobre a gestão da pandemia.
⦁ O comentarista político Guo Quan, 52, está preso desde 31 de janeiro de 2020 na cidade de Nanjing por “subversão do poder do estado”, após ter publicado informações sobre a pandemia.
⦁ Os defensores da liberdade de imprensa Cai Wei e Chen Mei, ambos com 27 anos, foram presos no dia 19 de abril de 2020 sob a acusação de ter “provocado brigas e causado distúrbios” depois de publicar notícias online sobre a pandemia.
⦁ O jornalista freelancer Chen Qiushi, 35, foi colocado em quarentena forçada em 6 de fevereiro de 2020 e acredita-se que permaneça detido até agora por compartilhar vídeos em seu blog revelando o caos nos hospitais de Wuhan.
⦁ O empresário que virou repórter, Fang Bin,desapareceu em 9 de fevereiro de 2020 após documentar o estado de saturação dos hospitais da cidade de Wuhan e acredita-se que ainda esteja detido, embora o regime não tenha comunicado nada sobre ele.
De acordo com o jornalista Rafael Fontana, que trabalhou na China e conhece o modus operandi do Partido Comunista Chinês, a linguagem da diplomacia da China é a ameaça, quando não, a chantagem:
Oficial chinês desertou para os Estados Unidos
Segundo o Daily Mail, site do Reino Unido, um importante oficial chinês desertou, em fevereiro de 2021, para os Estados Unidos, com segredos de laboratório de Wuhan. Os rumores indicam que seja Dong Jingwei, o vice-ministro de Segurança do Estado, e que suas informações teriam levado o presidente Biden a questionar as origens do vírus.
Jingwei era um espião de carreira e foi recentemente promovido como chefe de contra-inteligência. Caso o relatório seja confirmado, ele, que fez seu nome no serviço secreto da China, conhecido como Guoanbu, seria o desertor de mais alto nível na história da República Popular da China.
É possível presumir que ele informou às autoridades americanas sobre o Instituto de Virologia de Wuhan, onde a Covid-19 pode ter surgido, fazendo com que Biden acreditasse na teoria do vazamento de laboratório.
Dong foi localizado quando estava online e, embora nem todas as fotos correspondam, uma foi postada pelo Dr. Han Lianchao, um ex-funcionário do Ministério das Relações Exteriores chinês, que desertou após o massacre da Praça Tiananmen em 1989.
Han, descrito por oficiais americanos como um ‘atirador direto’, ou seja, meticuloso e de grande credibilidade, afirmou que Pequim despachou emissários para se encontrar com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Anthony Blinken, em março, para discutir a devolução de Dong a eles.
‘Ele trabalhou em estreita colaboração com Zhang Yue, que agora cumpre 15 anos de prisão por corrupção’, disse Han. Zhang era confidente de Ma Jian, ex-vice-ministro executivo da MSS, que também está preso por corrupção.
‘Dong foi visto pela última vez em público em setembro de 2020’, afirmou Han e suas fotos foram excluídas pelo mecanismo de busca chinês Baidu, de acordo com algumas reportagens em língua chinesa no exterior.
A ativista chinesa Jenniger Zeng, que foi torturada pelo regime comunista chinês e já deu entrevista para a TV Jornal da Cidade Online, comentou em suas redes sociais sobre Dong Jingwei:
https://twitter.com/jenniferatntd/status/1405643637082497027
Serviço secreto de Taiwan já desconfiava da existência do vírus: “Pneumonia de Wuhan”
O analista político Paulo Henrique Araújo, o PH, do canal PHVox, contou, em depoimento à revista A Verdade, que o serviço secreto de Taiwan já investigava, ainda em 2019, o que chamaram de ‘pneumonia de Wuhan’.
“Taiwan enviou alguns agentes para a cidade e esses agentes começaram a coletar informações. O país começou a tomar medidas preventivas já para proteger sua população, restringindo voos e restringindo diversas entradas e negócios, inclusive, com empresas de dentro da China. Então, por conta disso, Taiwan tem uma das maiores taxas de índices de sucesso no combate ao coronavírus, pois eles identificaram isso através de espionagem, ainda em setembro de 2019. A China poderia, não só ter avisado anteriormente, como impedido todas as festas do ano novo chinês que aconteceram. E durante os feriados de final de ano, diversos chineses viajaram pra Europa, principalmente para região da Lombardia, no norte da Itália. Isso fez com que um fluxo de pessoas, possivelmente contaminadas, invadisse a Itália. Não foi à toa que depois da eclosão do vírus na China, a principal região foi o Norte da Itália, onde nós vimos um aumento estrondoso de casos e levou, assim, ao colapso do sistema de saúde italiano naquela época”, ressaltou PH.
Estamos enfrentando uma guerra biológica? Pergunte aos indianos
Há um ano, quando o mundo inteiro ficava de repente à mercê das mesmíssimas informações e das mesmas interpretações sobre um vírus que se espalhava mundo afora, um relatório sobre o interesse da China pela guerra biológica começou a circular nas redes sociais. O levantamento de Renato Rabelo, no site Estudos Nacionais, dava conta de uma lista de publicações militares chinesas sobre as “maravilhosas” possibilidades do que o general Liao chamava de “guerra irrestrita” ou, como chamou a inteligência militar dos EUA na época, “total warfare”.
https://www.estudosnacionais.com/22864/o-grande-interesse-da-china-em-armas-biologicas/
Em 2020, quando estávamos mais preocupados em resistir às medidas restritivas que governos ora democráticos nos impuseram sem qualquer sentido, a Índia resistiu ao domínio chinês uma vez mais em conflitos fronteiriços. A sua resistência quase custou caro naquele momento e forças militares dos dois países se enfrentaram nas fronteiras, um conflito que partiu da resistência indiana do seu exército. Não por acaso, em 2021, foi a Índia a sofrer com uma variante mais perigosa do vírus.
Naqueles primeiros meses de 2020, a mídia e autoridades dirigiram ao mundo uma operação de psicopolítica: as especulações nada estranhas de guerra biológica da China contra o mundo, com um alvo ainda incerto e abrangente, foram imediatamente tachadas de teorias conspiratórias. As gigantes das redes sociais, verdadeiras gestoras da liberdade de expressão, ativaram seus bloqueios e punições contra sites, jornalistas, blogueiros e até governantes que insinuassem que a pandemia teria sido o resultado de ação deliberada do governo comunista da China.
Uma das mais importantes agências de fact-checking do mundo, o PolitFact, reconheceu publicamente que as especulações sobre origem laboratorial do vírus tinham sentido e anunciou que retiraria o rótulo de fake de publicações que afirmavam isso.
A versão oficial caia em descrédito. O PolitFact pertence ao Instituto Poynter, mesma instituição que criou e mantém o IFCN, certificador da maioria das agências atuantes no mundo, incluindo a Agência Lupa, Estadão Verifica e Aos Fatos.
“Está documentado que os pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan estavam fazendo experimentos de ganho de função projetados para fazer os coronavírus infectarem células humanas e camundongos humanizados. Este é exatamente o tipo de experimento do qual um vírus como o Sars2 poderia emergir. Os pesquisadores não estavam vacinados contra os vírus em estudo, e estavam trabalhando nas condições de segurança mínimas de um laboratório BSL2. Assim, o vazamento de um vírus não seria grande surpresa. Em toda a China, a pandemia eclodiu justamente à porta do instituto de Wuhan. O vírus já estava bem adaptado a humanos, como esperado para um vírus cultivado em roedores humanizados… Quantas evidências mais se poderia querer, além dos ainda inalcançáveis registros laboratoriais documentando a criação do Sars2? Se o caso da origem laboratorial do Sars2 é tão substancial, por que é que mais pessoas não sabem disso? Como pode já estar evidente agora, há muitas pessoas que têm motivos para não tocar no assunto”, afirmou o jornalista Nicholas Wade, especializado em Ciência.
O próprio presidente Bolsonaro levantou a hipótese de estarmos enfrentando uma guerra biológica:
Lockdown: o ‘tranca tudo’ e o fique em casa para sempre funciona?
Wuhan foi a primeira cidade do mundo a decretar lockdown. O confinamento durou 76 dias. Curiosamente, enquanto o mundo ainda luta contra as variantes mais perigosas da doença, a vida em Wuhan voltou ao normal.
https://www.poder360.com.br/coronavirus/wuhan-tem-vida-normal-um-ano-depois-de-lockdown-dw/
Mais do que voltar ao normal, já foi realizado festival de música em Wuhan, com aglomeração e sem máscara…
Diversos especialistas defendem que o lockdown poderia até ser útil, mas a medida se torna ineficaz após a disseminação do vírus. E pior, pode inclusive aumentar o número de mortes, como explicaram o infectologista Ricardo Zimerman e o pesquisador Bruno Campello, da Universidade Federal de Pernambuco, em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online. Campello chegou a ser perseguido por conta do estudo que realizou.
A Argentina fez um dos maiores ‘tranca tudo’ do mundo, quase oito meses de lockdown, e o resultado já estamos vendo: a pobreza atingiu mais de 40% dos 45 milhões de argentinos em 2020.
Publicado em 5 de janeiro no Jornal Europeu de Investigação Clínica por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA), o paper sobre o #fiqueemcasa inclui comparações com as respostas da Covid em diferentes países. O resultado da pesquisa revelou o aguardado por muitos: nenhum efeito significativo justificou o trancamento mundial.
A análise científica foi realizada em sociedades com comportamentos sociais distintos, como Inglaterra, França, Alemanha, Irã, Itália, Holanda, Espanha, EUA, Coreia do Sul e Suécia.
As medidas arbitrárias de governadores e prefeitos no Brasil, adotando a máxima de “saúde primeiro, a economia vem depois”, só não provocaram um desastre maior por conta das iniciativas do governo Bolsonaro, como mostramos na edição 35 da revista A Verdade:
https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/29258/economia-a-gente-ve-depois
Dr. Fauci e o escândalo dos e-mails
No início de junho, o mundo foi surpreendido pelos e-mails do infectologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos EUA e consultor da Casa Branca para a pandemia. No cargo desde 1984, é um dos mais renomados especialistas do mundo.
As conversas com Fauci foram publicadas após serem obtidas por meio da Lei de Acesso à Informação dos Estados Unidos. Um e-mail de 21 de janeiro de 2020, enviado por Kristian G. Anderson procura “pistas para o surto” e não descarta um vazamento de laboratório. Outro e-mail fala da ineficiência das máscaras.
Outro documento, datado em 11 de março de 2020, enviado por Adam Gaertner, mostra como o vírus foi criado.
https://twitter.com/TradutordoBR/status/1400538621208412161/photo/1
Também foi descoberto que Anthony Fauci defendeu o investimento de fundos dos EUA ao Instituto de Virologia de Wuhan, insistindo que sua pesquisa sobre coronavírus era essencial e que seria “um abandono do dever” não apoiar seu trabalho.
O NIH, que é uma agência de saúde pública dos Estados Unidos, doou US$ 600 mil ao Instituto de Virologia de Wuhan entre 2014 e 2019 por meio da organização sem fins lucrativos EcoHealth Alliance, com sede em Nova York, com o objetivo de pesquisar coronavírus de morcegos.
O ex-presidente Donald Trump, que foi amplamente criticado no ano passado quando levantou a possibilidade de que a covid-19 viesse do laboratório de Wuhan, afirmou que Fauci tinha muitas perguntas a responder.
“O que o dr. Fauci sabia sobre a pesquisa de ‘ganho de função’ e quando ele soube disso?”, disse Trump em um comunicado. “A China deveria pagar US$ 10 trilhões de dólares (R$ 50,7 trilhões) aos Estados Unidos e ao mundo pela morte e destruição que causaram!”
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57364236
A comentarista política Cissa Bailey, especializada em política americana, abordou o assunto dos e-mails do Dr. Fauci em entrevista à jornalista Camila Abdo, no canal Diretos aos Fatos:
O caso Fauci, apesar de não reconhecido ainda no Brasil, é e será historicamente o maior escândalo da pandemia. No entanto, há outros ainda por ser revelados, além das revelações da própria origem do vírus. Polêmicas envolvendo vacinas de mRna continuam sendo persistentemente censuradas e as especulações, vindas de biólogos, virologistas e até do ex-CEO da Pfizer, são rejeitadas e tratadas como teorias da conspiração.
Mike Yeadon, ex-vice-presidente da gigante Pfizer, alertou recentemente para um verdadeiro genocídio que pode vir da vacinação em massa quando feita no meio de uma pandemia. Mais do que isso: ele alerta para o fato de que a aprovação emergencial das vacinas justificadas pelo medo generalizado na população irá abrir uma perigosa porta para a imposição de vacinações periódicas, anuais, que poderão causar uma debilitação geral do sistema imune de populações inteiras, abrindo a porta para novas pandemias ou problemas de saúde crônicos que irão, logicamente, necessitar novas vacinações e mais dinheiro para as farmacêuticas.
Nos EUA, em Israel e Reino Unido, as vacinas estão causando uma epidemia de miocardite, inflamações cardíacas, em jovens. Isso significa que as vacinas, para jovens, são muito mais perigosas que o vírus, já que eles não estão no grupo de risco.
Foi preciso criar nos jovens um medo irracional ao ponto de fazê-los, mesmo saudáveis, aceitarem expor-se a um risco tão grande sem qualquer necessidade. No entanto, universidades americanas só aceitam alunos vacinados.
https://twitter.com/ValeriaBnews/status/1336362826315730947?s=20
O jornalista Rafael Fontana, que já trabalhou na China, também falou sobre o escândalo envolvendo os e-mails do Dr. Fauci:
Bill Gates por trás da pandemia?
Em entrevista à rede NBC, o investidor de vacinas Bill Gates reconheceu que uma em cada 10 mil pessoas podem morrer devido aos efeitos adversos das vacinas, que recebem grande investimento do bilionário da tecnologia. Ele espera pelo menos 700 mil vítimas de uma vacinação contra a Covid-19. O nome de Gates alimenta muitas “teorias conspiratórias”, baseadas nas próprias opiniões dele, um aficionado pela combinação entre controle populacional e vacinas.
E o que Botucatu, cidade do interior de São Paulo, tem a ver com Bill Gates? Toda a população adulta da cidade foi vacinada em maio deste ano, em um projeto patrocinado pela fundação de Bill Gates. Será apenas por bondade que o bilionário se envolve nesses projetos ao redor do mundo?
Variante indiana, variante lambda, variante delta, variante gama… 1ª onda, 2ª onda, 3ª onda, 4ª onda… O que mais virá pela frente? As certezas foram abaladas, um ‘novo normal’ foi imposto à humanidade, mas com que objetivo? Parece que os líderes da nova ordem pretendem nos conduzir para um futuro moldado na fé incondicional pela ciência, na desconstrução de antigos valores, e no controle social através de sistemas globais de vigilância e censura. O Regime Comunista Chinês não vai parar… Wuhan, ao que tudo indica, foi só o ponto de partida para um dos períodos mais incertos de nossa civilização. Apenas os países e governos mais fortes se manterão de pé diante do Dragão, preservando a dignidade de seus povos e as gerações futuras.