O DIA NA HISTÓRIA
6ª FEIRA, 11 de NOVEMBRO COMEMORA-SE: Declaração Universal sobre o Genoma Humano. Dia Mundial do Bambolê; Católicos celebram São Martinho de Tours, São Bartolomeu Ábade, São Menos, São Mercúrio, Teodoro Estudita,
RONDÔNIA
1722 – O sargento-mor Francisco de Mello Palheta deixa a cidade de Santa Maria de Belém, Província do Grão-Pará (àquela altura se compunha de toda a Amazônia brasileira) com 128 canoas, para explorar os rios Madeira e Guaporé.
1947 – Criado em 1943 e instalado em 1944, o território Federal do Guaporé recebe seu terceiro governador, Frederico Trota, vindo com o deputado federal Aluízio Ferreira, que o indicou.
BRASIL
1904 – Começa no Rio de Janeiro a “Revolta da Vacina”, em protesto à vacinação obrigatória contra varíola.
MUNDO
1215 — O Quarto Concílio de Latrão define a doutrina da transubstanciação, o processo pelo qual o pão e o vinho transformam-se no corpo e no sangue de Cristo. 1375 — Gottfried Wilhelm Leibniz demonstra o cálculo integral pela 1ª vez para determinar a área sob o gráfico de y = ƒ (x). 1417 — Acaba o Concílio de Constança, pondo fim ao Grande Cisma do Ocidente. 1821 –Nasce Fiódor Dostoiévski, escritor russo, principais obras “Crime e Castigo” e “Os irmãos Karamazov” (m. 1881). Em 1918 – 1918 – Acabam as hostilidades da I Guerra Mundial.
FOTO DO DIA
Com uma vasta programação a população de Porto Velho recebeu o terceiro governador do Território, o oficial do Exército Frederico Trotta, que antes governava o Território do Iguaçu. No Guaporé Trotta ficou menos de um ano no cargo, mas realizou alguns trabalhos importantes, incentivando formação de colônias agrícolas, como no caso da colônia do Iata, criou o jornal “Guaporé” – que funcionava como um diário oficial, realizou obras de estrutura com abertura de estradas vicinais, mas o fato mais lembrado é ter sido ele o criador do Curso Normal Regional do Território Federal do Guaporé, mais tarde Instituto de Educação “Carmela Dutra” que funcionava também com internato para alunas vindas das barrancas do rio Guaporé, em Guajará-Mirim, Fortaleza do Abunã, e do Baixo Madeira, conforme o historiador Abnael Machado de Lima (F. Igreja católica no Iata).