O DIA NA HISTÓRIA
Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
Dia 14 – 1921 – Os “capitães” dos times principal e aspirantes do Ypiranga Sport Club convocam jogadores para um “match”, em maio. (AM)
Dia 14 – 1987 – A um dia de assumir como primeiro governador eleito do Estado, Jerônimo Santana acusou a Assembleia Legislativa de ter mais de mil funcionários fantasmas e anunciou criação de sete “secretarias extraordinárias”. (AM)
Dia 14 – 1991 – O presidente do Judiciário desembargador Dimas Ribeiro da Fonseca publica nota, defendendo juízes acusados pelo governador Jerônimo Santana em ação movida por funcionários públicos.
COMEMORA-SE
Dia Nacional da Poesia. Dia Nacional dos Animais. Dia do Vendedor de Livros. Dia Mundial dos Carecas. Dia do Pi.
Católicos celebram Santa Matilde
BRASIL
1847 – Nasce Castro Alves (m. 1871), patrono do Dia Nacional da Poesia. 1914 – Nasce Carolina de Jesus (m. 1977), seu livro “Quarto de Despejo” gerou um forte impacto social porque chamou a atenção para a questão das favelas. 1985 — O presidente eleito Tancredo Neves é internado, morrendo sem tomar posse a 21 de abril, assumindo o vice José Sarney.
MUNDO
1592 — O verdadeiro “Segundo do Pi”: a maior correspondência entre as datas do calendário e os dígitos de π (pi) desde a introdução do calendário juliano. 1879 — Nasce Albert Einstein (m. 1955), físico alemão. 1883 – Morre Karl Marx, criador da base da doutrina do comunismo.
FOTO DO DIA
O EURO, O FOCA E O BULLYING
Em fins de 1975 quando o dr. Rochilmer Rocha me contratou e ao Ivan Marrocos para editar o jornal que estava lançando, “A Tribuna”, cabendo a nós preparar pessoal para compor a equipe de redação, um deles o Nonato Cruz.
“A Tribuna” provocou uma “revolução” no jornalismo local, pelos equipamentos gráficos, edição diária com 12 páginas, de segunda a segunda etc.
Dia 16 de fevereiro é o Dia do Repórter, e na véspera pautamos o Nonato para entrevistar o, já então, decano da nossa imprensa, o diretor Euro Tourinho do “Alto Madeira”.
O Nonato fez a matéria. No dia seguinte o Euro publicou uma nota em sua coluna, a “AM na Rua”, admitindo ter sido “um “foca” me fazer lembrar”. O “foca” era o Nonato.
E por que o “bullying”? Há um tempo eu conversava com uma jornalista e contei o fato. Ela achou absurdo, que o Nonato deveria ter ido à delegacia denunciar o bullying.
Expliquei: o tal “bullying” ninguém sabia que existia por esse Brasil. Na época ninguém iria à delegacia denunciar isso, era normal entre nós.
Ainda outro dia o Carlinhos Araújo e o Montezuma Cruz, da velha guarda, lembravam do que se fazia com o “foca” e a calandra. Mas isso é outra história.