O Dia na História

O DIA NA HISTÓRIA


Por: Lúcio Albuquerque
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17.06.23 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1920 – O Cine Teatro Phênix lança um clássico do faroeste, “A Bíblia e a Pistola”, “muito recomendado para fãs do cinema”.
1954 – Confirmado: Porto Velho vai receber grupo de japoneses, que serão instalados numa área do igarapé Bate-Estacas.
1981 – Em Ji-Paraná o presidente João Figueiredo confirmou que os estudos preliminares para asfaltar a BR-364 estão concluídos e as obras iniciam até ano que vem.
1984 – Lei de autoria do deputado estadual Osvaldo Piana, o Iperon começa a funcionar em janeiro de 1985, conforme o governador Jorge Teixeira.
COMEMORA-SE
Dia Mundial de Combate à desertificação e à Seca (ONU). Dia do Funcionário Público Aposentado, Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca e Dia da Medicina Veterinária Militar.
Católicos celebram Santo Blasto e São Diógenes, São Ranieri de Pisa, São Manuel ou Manoel
BRASIL
1831 — Império do Brasil: A Regência Trina Permanente (Francisco de Lima e Silva, José da Costa Carvalho e João Bráulio Muniz), é eleita pela Assembleia Geral. 1962 – No Chile, o Brasil torna-se bicampeão da copa do mundo de futebol, vencendo a Tchecoslováquia por 3 a 1. 2013 — Protestos gerais em várias cidades do Brasil reúnem mais de um milhão pessoas em todo o país.

MUNDO
1631 — Morre Mumtaz Mahal e seu marido, Shah Jahan, imperador Mogol, em 20 anos construiu seu mausoléu, o Taj Mahal. 2016 – Morre o ator mexicano Rubén Aguirre Fuentes (n. 1934), o professor Girafales do seriado Chaves.
FOTO DO DIA
70 ANOS DE HISTÓRIA EM RO
Em 1954 o governador Ênio Pinheiro recebeu em Porto Velho 36 famílias de japoneses vindos inicialmente para trabalhar no cultivo da seringa, mas logo depois, pela falta de mercado, optaram por aquilo que sempre foram experts: a agricultura e, apesar de todas as dificuldades, levaram em frente o projeto.
Os japoneses vieram depois de uma campanha do governo brasileiro, as famílias se inscreviam passavam por alguns testes der saúde e a seguir vinham. No caso do Território do (então) Guaporé, a viagem foi mais longa, quase 20 dias, só de barco desde Belém (PA) até Porto Velho.
Instalados na região depois denominada “Estrada dos Japoneses”, o grupo enfrentou todas as dificuldades, as maiores foram a barreira da língua e a dos costumes tradicionais. Aos poucos essas dificuldades foram sendo superadas.
Foram eles que inseriram no cardápio local produtos praticamente desconhecidos em Porto Velho, como a “banana de japonês”, que era como os primeiros consumidores chamavam a berinjela.
O historiador Júlio Olivar dá mais detalhes em https://portalamazonia.com/jotao-escreve/pioneiro-conta-a-historia-da-imigracao-japonesa-em-rondonia


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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