O DIA NA HISTÓRIA
Terça feira, 03 de outubro de 2023
Por: Lúcio Albuquerque
RONDÔNIA
1930 – O general Cândido Rondon é preso por determinação do governo federal, mas teve comprovada sua inocência.
1972 – Aliethe Matha Mory torna-se a primeira mulher a ser eleita em Rondônia, como vereadora em Guajará-Mirim.
1987 – O deputado Luiz Gonzaga quer a instalação de postos para que moradores sugiram temas a serem inseridos na elaboração da próxima Constituição Estadual, em 1989.
1990 – Pela segunda vez Rondônia elegerá seu governador, dentre seis candidatos. Estão inscritos 583 mil eleitores, 30% a mais que em 1986.
COMEMORE
Dia Mundial do Dentista. Dia Nacional da Abelha. Dia do profissional de organização. Dia do Petróleo Brasileiro. Dia do Engenheiro de Energia.
Católicos celebram Santa Cândida da via Portuense. Dia dos \Primeiros Mártires do Brasil.
BRASIL
1953 — O presidente Getúlio Vargas sancionou a lei que criou a Petrobras. 1930 – Início da Revolução que levaria Getúlio Vargas ao Poder durante 15 anos. 1931 – Às 11h o Brasil tem, pela 1ª vez horário de verão.
MUNDO
1226 – Morre Giovanni di Pietro di Bernardone (n. 1182), São Francisco de Assis. 1804 — Nasce Allan Kardec (+ 1869), propagador da doutrina espírita. 1990 – Depois de 45 anos dividida, a Alemanha inicia sua reunificação.
FOTO DO DIAProfessora desde 1951, a paraense Aliete Alberto Mata Morhy, “tem um currículo que atesta sua capacidade e dedicação” (Tereza Chamma, em “Guajará-Mirim, A Pérola do Mamoré”, e por duas vezes foi pioneira em Rondônia, por ter sido a primeira mulher vereadora eleita, e reeleita (1972 e 1976) em Guajará-Mirim e, ainda, a primeira mulher Procuradora-Geral do Estado (1990/1991).
Como professora exerceu várias funções, da sala-de-aula à direção, e em 1984 participou da comissão do concurso realizado naquele ano para o cargo de juiz de direito, pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.
Na política ela sempre teve participação e em 1964 seu cunhado Hegel Morhy, suplente de deputado federal de Renato Medeiros (cassado em 1964), assumiu a cadeira até 1967.
Sobre exercer a Procuradoria, a professora Aliete Morhy (foto) lembra que foi chamada pelo governador 1987/91) Jerônimo Santana, que me convidou para a função, eu que sempre fiz política contra ele.
“(O governador) Nunca pediu ou mandou eu fazer nada errado, e neguei várias vezes pedidos de dispensa de licitação da mulher dele”, recorda a ex-procuradora-geral, e só o deixei no dia da passagem do cargo”.