Por: Lúcio Albuquerque
WhatsApp: 69 99910 8325
RONDÔNIA
1955 – Estudos feitos por uma equipe técnica concluiu que a capacidade de vazão da cachoeira de Samuel pode ser usada com a instalação de uma hidrelétrica naquele local.
1978 – O governador Humberto Guedes concedeu “concessão de uso” à Prelazia de Porto Velho, para construção de uma igreja no Bairro Pedacinho de Chão.
1981 – A omissão da Justiça sobre o assassinato do advogado Agenor Carvalho, foi denunciada pelo diretor Miguel Roumiê, da seccional da OAB, que pediu respostas ao Judiciário.
1982 – Só o PDS, ao lado do ginásio Cláudio Coutinho, e o PMDB, no Roque, farão comícios finais da campanha da 1ª eleição estadual. O PT não terá atividade.
COMEMORE
Dia internacional contra o fascismo e o antissemitismo. Dia do Técnico em Eletrotécnica. Dia do Hoteleiro. Dia Mundial da Qualidade. Dia Mundial da Usabilidade. Dia Nacional dos Clubes Esportivos Sociais.
Católicos celebram Santa Maria da Via Ápia, São Neon, São Teodoro, Santo Orestes.
BRASIL
1889 – Ocorre o Baile da Ilha Fiscal, o Último Baile do Império do Brasil. 1983 – Morte do cantor e compositor mineiro Altemar Dutra (n.1940). Em 1968 — Início simbólico das obras da Ponte Rio-Niterói.
MUNDO
1989 — Queda do Muro de Berlim. 1732 — Fundação da Congregação do Santíssimo Redentor, em Scala, Itália. 1985 — Garry Kasparov, aos 22 anos, torna-se o mais jovem campeão mundial de xadrez.
FOTO DO DIACONTROLE DE TRÂNSITO
Nos tempos das muitas balsas, tinham na travessia do Madeira, do Abunã, e outras mais, esses postos de “Controle de Trânsito” em realidade eram locais de venda de fichas padra a travessia, mas controlar a circulação assava bem distante.
Mas eram bons lugares para trocar ideia antes da balsa chegar, coletar informações sobre a estrada, saber se tinha muitos buracos na pista e, se desse tempo, até tomar uma pinga.
Um serviço que, afora os muito saudosistas, ou sócios de empresas que exploravam a travessia, não dá para ter muitas lembranças boas, apesar de em algumas vezes ocorreram situações, digamos, diferentes.
Uma delas eu assisti, na travessia do Rio Abunã, um casal romper o relacionamento, porque a mulher, que trabalhava num serviço que a obrigava deslocar-se entre Porto Velho e Rio Branco, flagrar o “cara metade”, descer do caminhão flanando ao lado de uma jovem, bem mais que o cara, e as demonstrações de carinho eram grandes.
Não fiquei para testemunhar o que, além do “barraco”, possa ter acontecido, mas o que vi antes de pegar a balsa e sair, não deve ter tido nada de bom. Coisas dos tempos das balsas e dos “controle de trânsito”.