Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1941 – Assinado o Tratado de Washington (Brasil/EUA, que dá início ao 2º ciclo da borracha e gera o Banco da Borracha hoje Basa.
1948 – O ministério da Guerra encerra as buscas pelo tenente Fernando Oliveira, depois que especialistas do Exército EUA nada encontraram após vasculharem a selva.
1981 – A CCJ da Câmara Federal aprova o relatório do deputado Antonio Morimoto (Arena/SP), pela constitucionalidade do projeto 221/81 que cria o Estado de Rondônia.
1983 – Os reitores Hamilton Mourão, da UA, e Euro Tourinho Filho, da Unir, abrem em Porto Velho o IV Encontro de Pesquisadores da Amazônia.
1987 – O orçamento de RO para 1988 é previsto em 17 bi de cruzados.
1989 – O descaso do governo federal com as comunidades brasileiras no vale do Guaporé, é uma ameaça às vidas dos que continuam na região, segundo o empresário Moisés Bennesby. (AM ed 19.990 – pág. 3)
2017 – Com a manchete principal “Rondônia perde seu maior historiador – O Alto Madeira deixa de circular”, chega às bancas a última edição do jornal que em abril completou 100 anos.
HOJE É
Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação. Dia do Profissional de Educação Física. Dia da bailarina. Dia do Médico Endocrinologista. Dia do Caixeiro Viajante.
Católicos celebram Santa Teresinha do Menino Jesus, Santo Egídio,
BRASIL
1910 – Fundação do Sport Club Corinthians Paulista. 1886 — Nasce Tarsila do Amaral (m. 1973), uma das principais artistas modernistas latino-americanas.
MUNDO
1985 – Oceanógrafo e explorador Robert Ballard localiza os destroços do Titanic, a 4 km abaixo da linha do mar. 1952 – Ernest Hemingway (1899/1961) publica o livro “O Velho e o Mar”. 1998 — Lançamento do livro “Harry Potter e a Pedra Filosofal”.
FOTO DO DIAO FAZEDOR DE SONHOS
No mesmo mês e ano que o presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal do Guaporé (9/1943), dentre um grupo de nordestinos vindos tirar a seringa desembarcou em Porto Velho uma figura que passaria a fazer parte da história local, sem ir ao garimpo.
Ao contrário da maioria, aquele “candidato a brabo” não foi para o seringal. Ao preencher seu cadastro disse que sabia ler e escrever. Esron Menezes, historiador, que selecionou os primeiros membros da Territorial dizia ser um critério da seleção que o “arigó” soubesse ler e escrever.
O Território dava seus primeiros passos, fazendo sua organização administrativa e faltava gente capaz para trabalho fora da seringa. E o baiano depois chamado “ de sonhos” preferiu um emprego no hospital São José e aqui escreveu sua história.
Bom de conversa, logo se enturmou com os “bambas”, fundou a 1ª escola de samba de Porto Velho, batizada como “Deixa Falar”, a 1ª do Brasil em 1928, marcando seu espaço na cultura da pequena capital.
Amanhã O FAZEDOR DE SONHOS II