Por: Lúcio Albuquerque
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9.12.24 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1917 – O Jornal do Commercio (RJ) analisa autorização (16.1.1908) do ministro da Viação Miguel Calmon, à construtora da EFMM a mudar seu canteiro de obras de Santo Antônia para o lugar “Porto Velho”.
1950 – A indefinição do preço do kg causa a falta total de carne “verde” em Porto Velho.
1982 – O ministro Cloraldino Severo cobrou da empresa responsável pelo asfaltamento da BR-364 (Ariquemes/Ji-Paraná) que melhore a qualidade do serviço.
1983 – Sem vice e com previsão de férias em janeiro, ninguém sabe quem vai substituir o governador Jorge Teixeira, que vai se licenciar por 60 dias.
1984 – Valdir Raupp (em Rolim de Moura) e Adelino Neiva (Cerejeiras), são os primeiros prefeitos eleitos desses municípios.
1988 – O prefeito eleito Chiquilito Erse já tem dois pontos básicos para iniciar sua administração: limpar as ruas e o problema de ônibus na capital.
1989 – Para evitar que Ji-Paraná continue às escuras o prefeito José Bianco manda entregar 30 mil litros de diesel para os motores da Ceron funcionar.
HOJE É
Dia Nacional da Criança com Deficiência. Dia do Alcoólico Recuperado. Dia do Fonoaudiólogo. Dia Internacional contra a Corrupção. Dia Internacional da Comemoração e Dignidade das Vítimas de Genocídio.
BRASIL
1891 – Em Paris o funeral de D. Pedro II é assistido por 300 mil franceses e recebe honras de 80 mil militares. 2013 — Após falha em seu lançamento, o satélite brasileiro CBERS-3 desintegra-se sobre a Antártida.
MUNDO
1531 — Nossa Senhora de Guadalupe aparece pela primeira vez a Juan Diego em Tepeyac, na Cidade do México. 1979 — Anunciada a erradicação do vírus da varíola.
FOTO DO DIALer o “Sabor do Amanhecer”, do médico e escritor Viriato Moura (FOTO), é rever as coisas que fazíamos na faixa dos 10 a 12 anos. Ele e sua turma aqui, em Porto Velho, e eu em Manaus. Com diferenças.
Uma: não vi no relato do Viriato, a brincadeira de pegar reboque dos barcos nos igarapés que cortavam Manaus, até o “motor” entrar no Rio Negro (os mais corajosos iam até o porto. Lembra, meu amigo Orlei Paes?).
Uma das diversões era pular de uma das 3 pontes da Sete de Setembro, da 3ª era mais alto que os trampolins de 10mts das Olimpíadas, com o risco de na hora descer um tronco de árvore ou uma canoa. Cair em cima era morte certa.
Tinha o “aqualouco”: na fila, um saltava quando o outro “batia” na água. A “técnica” era nunca mergulhar e voltar em reta, que o seguinte podia cair sobre sua cabeça.
Um dia não sei se quem veio depois saltou antes de eu chegar na água, ou se eu demorei em sair. O cara bateu com o calcanhar e fez um rombo na minha coxa.
Muitos ao lerem este comentário farão, igual a mim, um retrô a suas infâncias.