Nenhuma providência tomada e Fossa contunua pertubando vida de moradores
A PÉROLA DO MAMORÉ
Há mais de 3 meses que uma fossa do Presídio Masculino de Guajará-Mirim perturba a vida de moradores da área e os submetem a sérios riscos de problemas de saúde. Trata-se da fosse “estourada” cujos dejetos oriundos das dependências do Presidio Masculino invadem o leito da Av. 1º de Maio, no bairro 10 de Abril e ameaça comerciantes e moradores do setor.
O assunto já foi debatido na Câmara de Vereadores e vários pedidos feitos à Prefeitura de Guajará-Mirim e ao próprio Governo do Estado sob cuja responsabilidade encontra- se a pasta que trata sobre o problema dos detentos.
O problema persiste e fica bem em frente as instalações da 1ª Circunscrição Regional de Trânsito de Guajará-Mirim (1ª CIRETRAN), órgão do DETRAN-RO, que arrecada milhões todos os meses.
O que revolta as pessoas é o descaso das autoridades para com o problema que pode causar doenças graves a elas, além do fato do fedor impertinente. Alguns comentam que “se fosse de uma casa residencial ou comercial, a fiscalização tava em cima, mas como se trata de órgão governamental, fecham os olhos”. A indignação encontra respaldo, pois por que a vigilância sanitárianão age?
Talvez, quando alguém foi seriamente atingida por esses dejetos, adquirir uma doença grave, resolvam solucionar o problema. Ate lá, continua valendo a máxima: “O brasileiro só fecha a porta depois de roubado”. Mientras tanto, como diz o boliviano, o problema é empurrado pela barriga, Como todos os outros que castigam a população.