Guajará Mirim

Nenhuma providência tomada e Fossa contunua pertubando vida de moradores


A PÉROLA DO MAMORÉ

Há mais de 3 meses que uma fossa do Presídio Masculino de Guajará-Mirim perturba a vida de moradores da área e os submetem a sérios riscos  de problemas de saúde. Trata-se da fosse “estourada” cujos dejetos oriundos das dependências do Presidio Masculino invadem o leito da Av. 1º de Maio, no bairro 10 de Abril e ameaça comerciantes e moradores do setor.

O assunto já foi debatido na Câmara de Vereadores e vários pedidos feitos à Prefeitura de Guajará-Mirim e ao próprio Governo do Estado sob cuja responsabilidade encontra- se a pasta que trata sobre o problema dos detentos.

O problema persiste e fica bem em frente as instalações da 1ª Circunscrição Regional de Trânsito de Guajará-Mirim (1ª CIRETRAN), órgão do DETRAN-RO, que arrecada milhões todos os meses.

O que revolta as pessoas é o descaso das autoridades para com o problema que pode causar doenças graves a elas, além do fato do fedor impertinente. Alguns comentam que “se fosse de uma casa residencial ou comercial, a fiscalização tava em cima, mas como se trata de órgão governamental, fecham os olhos”. A indignação encontra respaldo, pois por que a vigilância sanitárianão age? 

Talvez, quando alguém foi seriamente atingida por esses dejetos, adquirir uma doença grave, resolvam solucionar o problema. Ate lá, continua valendo a máxima: “O brasileiro só fecha a porta depois de roubado”. Mientras tanto, como diz o boliviano, o problema é empurrado pela barriga, Como todos os outros que castigam a população.


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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