Urgente. Exército deve reagir a nota de MINISTÉRIO público ameaçando militares
REVISTA SOCIEDADE MILITAR
Ficam mantidas as solenidades previamente agendadas…
Militares reagem com indignação a oficio que RECOMENDOU que não se faça manifestação pública ou em ambiente militar que relembre a CONTRA-REVOLUÇÃO de 1964. Muitos entenderam como ameaça e intromissão DO MINISTÉRIO PÚBLICO. O documento inclusive diz que militares que participarem das cerimônias devem ser identificados e os nomes posteriormente devem ser entregues para o Ministério Público.
“absurdo… esses caras estão querendo criar uma crise… “, diz um sargento do CML – RL
“é uma recomendação e deve ser tratada como tal. Ministério púbico não te poder de legislar e muito menos de dar ordens para militares. Temos praças, ruas e bibliotecas que fazem alusão a contra-revolução que se iniciou em 1964 e ninguém falou nada sobre isso… o comandante está ciente e hoje ainda deve sair alguma orientação sobre isso” – Coronel – combatente – CML(RJ)
A Recomendação do Ministério Público diz:
“… , recomendar ao Comando Militar do Sul que: a) abstenha-se de promover ou tomar parte de qualquer manifestação pública, em ambiente militar ou fardado, em comemoração ou homenagem ao período de exceção instalado a partir do golpe militar de 31 de março de 1964; e adote as providências para que os militares subordinados a sua autoridade se abstenham de promover ou tomar parte em manifestação pública, em ambiente militar ou fardado, em comemoração ou homenagem ao período de exceção instalado a partir do golpe militar de 31 de março de 1964, adotando as medidas para identificação de eventuais atos e seus participantes, para aplicação de punições disciplinares, bem como para comunicar ao Ministério Público Federal, para adoção das providências cabíveis…”
Nota distribuída pelo comando do Exército diz:
“ficam mantidas as solenidades previamente agendadas relativas ao referido evento… até a manifestação dos referidos órgãos Cumpre informar que as Consultorias Jurídicas do Ministério da Defesa e as Consultorias Jurídicas-Adjuntas das Forças Armadas estão elaborando pareceres sobre o tema, os quais estarão prontos no prazo assinalado pelo MPF para resposta.”