Dr. Neidson reforça pedido para militarização de escola em Guajará-Mirim
ASSESSORIA DO PARLAMENTAR
Deputado reiterou a necessidade ao Governo e aguardará estudo para definição da instituição de ensino mais indicada para a mudança.
O deputado Dr. Neidson (PMN), indicou ao Poder Executivo, através da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a militarização de uma escola de Guajará-Mirim. O pleito, segundo o parlamentar, já havia sido feito na legislatura passada.
“Reiteramos o pedido por entender que, talvez, essa mudança seja uma resposta à crescente violência no ambiente estudantil. Esperamos que, quando houver a possibilidade, o Governo possa realizar um estudo através da Seduc e Polícia Militar para sabermos qual das escolas de Guajará-Mirim seria a mais indicada para ser militarizada”, informou Dr. Neidson.
Outra opção, segundo o deputado, seria a criação de um Colégio Militar no município. O parlamentar lembra que o prédio da Escola Estadual Durvalina Estilbem de Oliveira, construído em 1940, está sem uso e poderia servir para a implantação de uma instituição de ensino militar.
“Militarizar uma escola é uma situação, trata-se de uma gestão compartilhada onde os agentes de segurança são inseridos em uma escola pública para ajudarem na formação disciplinar dos alunos. Já os colégios militares são instituições de ensino que trazem a filosofia e conduta militar ao ensino fundamental e ensino médio desde sua implantação. Geralmente, seus alunos são filhos de militares e estudantes que ingressaram na instituição através do processo seletivo, que é realizado todos os anos”, explicou Dr. Neidson.
O parlamentar participou da reunião realizada na quarta-feira (27), no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa, onde o Comando da Polícia Militar de Rondônia apresentou aos deputados, um projeto que visa regulamentar as escolas militares que já estão em funcionamento no estado.
“Assim que a lei referente à militarização das escolas retornar para ser apreciada na Assembleia, vamos colocá-la em votação e, posteriormente, trabalhar para que isso chegue até Guajará-Mirim”, concluiu Dr. Neidson.