A PÉROLA DO MAMORÉ
Nos últimos anos, em função de inúmeros retrocessos em vários de seus setores de atividades, a cidade de Guajará-Mirim passou a ser tratada de forma jocosa como “A Cidade do Lá Tinha”. O assunto foi tema de comentários em programas de rádio das emissora da cidade, sempre abordado com bom humor, mas focando nas inúmeras perdas como fechamento de lojas, de bancos, de biblioteca pública e de uma série de outros ítens que tínhamos, mas não temos mais.
Fruto de ações políticas saudáveis, a cidade ganhou a instalação de dois semáforos em pontos distintos da área urbana para proporcionar maior segurança ao tráfego. Mas, como “tudo que é bom dura pouco”, como diz o velho ditado, o semáforo instalado na confluência das avenidas 15 de Novembro e Getúlio Vargas, no centro da cidade, parou há muito tempo e nunca mais foi reativado. Agora foi o da Princesa Isabel com a Duque de Caxias, no 10 de Abril. E como o da 15, parece que não há perspectivas de recuperação do mesmo. A propósito, a quem cabe a responsabildiade pelo funcionamento desses semáforos?
Com esses fatos aumenta a relação dos atos e fatos que fizeram de Guajará-Mirim passar de A Pérola do Mamoré para “A Cidade do Lá Tinha”! Lamentável, mas verdadeiro.
