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A PÉROLA DO MAMORÉ
Com suas obras iniciadas no ano de 2013 no então Governo Confúcio Moura – que por sinal é médico de formação o novo Hospital Regional de Guajará-Mirim, que substituiria as instalações do velho Regional no centro da cidade, depois de anos ainda não chegou a ser concluído.
O projeto é moderno e arrojado, dotado de muitas salas para um atendimento à população mais qualificado assim como também ofereceria melhores condições de trabalho aos profissionais da saúde.
E assim como os dois semáforos, os boi-bumbás, a biblioteca pública, o banco de sangue e tantas outras coisas, foram para o “ralo” em Guajará-Mirim.
Nem mesmo a intervenção de deputados estaduais e federais, liberando recursos via emendas parlamentares, foi capaz de salvar a causa.
E o tão sonhado novo prédio do Hospital Regional de Guajará-Mirim serviu de chamariz político e de instrumento para captação de votos nas últimas eleições.
Serviu como um grande “cabo eleitoral” para muitos candidatos.
A população espera muito do novo governador Coronel Marcos Rocha no sentido de resolver em definitivo esse crucial problema que afeta todo o atendimento médico no município de Guajará-Mirim.
As instalações do velho Regional são ultrapassadas, deficitárias e não correspondem à atual realidade de nossa gente.
Assim como também espera de ações de toda a classe política que sejam equacionados os problemas que sufocam Guajará-Mirim para que soluções sejam buscadas.
Comecemos, pois, pela conclusão da obra do HR para depois sequenciarmos com reativação do festival folclórico dos bois, recuperação da biblioteca pública, recuperação de nosso banco de sangue e, principalmente, recuperação asfáltica e demais obras ligadas à avenida Dr. Lewerger.
Recuperar Guajará-Mirim e elevar sua gente a um novo patamar de vida e desenvolvimento deve ser uma obrigação de todos nós, independente de viés ideológico e sigla partidária, raça ou cor.
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