Comandante da Marinha fez mesmo o que prometeu em ato inédito nas Forças Armadas
REVISTA SOCIEDADE MILITAR
O Ex-Comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, fez mesmo o que prometeu que iria fazer e que noticiamos aqui na Revista Sociedade Militar, mas a atitude do ex-comandante gerou controvérsias entre militares que discordaram da forma que o Almirante tomou suas atitudes.
O Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, para não passar nem um dia sequer sob a liderança do governo Lula, decidiu não comparecer à posse do novo governo e passou o comando da Força Naval, de forma interna, através de Portaria assinada pelo Jair Bolsonaro, em 29 de dezembro para o Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen.
O Ex-Comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, fez mesmo o que prometeu que iria fazer e que noticiamos aqui na Revista Sociedade Militar, mas a atitude do ex-comandante gerou controvérsias entre militares que discordaram da forma que o Almirante tomou suas atitudes.
O Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, para não passar nem um dia sequer sob a liderança do governo Lula, decidiu não comparecer à posse do novo governo e passou o comando da Força Naval, de forma interna, através de Portaria assinada pelo Jair Bolsonaro, em 29 de dezembro para o Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen.
Durante esse almoço, pelos salões da residência, oficiais das três Forças e convidados condenavam, praticamente em unanimidade, a atitude Garnier, incluindo os mais bolsonaristas. A justificativa para a reprovação é que comandantes representam a Força, não um presidente, ou seja, representam a Marinha, não Lula ou Jair Bolsonaro, e que a Marinha é uma instituição de Estado, não um governo.
Com informações de Estadão, Ministério da Defesa, Marinha do Brasil