Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1920 – A enchente do Rio Madeira já invadiu a cidade de Porto Velho e cria problemas aos trens da Madeira-Mamoré, prejudicando o abastecimento da cidade.
1985 – Confirmado: Lideranças do PDS do Amazonas vêm a Porto Velho convidar o governador Jorge Teixeira (RO), a ser candidato ao governo daquele Estado ano que vem.
11 – 1987 – O governador eleito Jerônimo Santana confirmou que alguma secretarias serão ocupadas por pessoas que nunca vieram a Rondônia.
11 – 1990 – Pela primeira vez desde 1976 o Cetremi, que cadastra em Vilhena migrantes vindos para Rondônia pela BR-364, registrou queda de quase 50% na chegada dos migrantes.
COMEMORA-SE
Dia Internacional do Encanamento.
Católicos celebram São Martinho de Porres, Santa Sílvia, Santo Eulógio, São Constantino, São Piónio (ritos ortodoxo e católico bizantino)
BRASIL
1962 — Morre Zé Dantas (n. 1921), compositor, autor de “A Volta da Asa Branca”, “Acauã”, coautor de “Luar de Sertão”. 1535 – Fundada a cidade de Olinda (PE). 1572 – Publicado “Os Lusíadas”, de Luís de Camões.1942 – O Brasil declara guerra ao “eixo”. 1991 — Entra em vigor o Código de Defesa do Consumidor.
MUNDO
2020 — A OMS declara a Covid-19 “pandemia”. 1931 – Stálin, ditador soviético, proíbe vender Bíblias. 1986 – Dia 1 milhão desde a fundação do Império Romano, no dia 21 de abril de 753 a.c.
FOTO DO DIACORRIJO: O governador Jorge Teixeira era fã do São Cristóvão e não do Flamengo como citei ontem na coluna (grato, Machado).
O CHEFE DO JUIZ
Em Ji-Paraná o governador Jorge Teixeira ia inaugurar uma quadra de esportes e decidiu que o jogo de abertura seria uma partida de basquetebol entre uma equipe local e o time dele, ainda que tivesse de levar até lá os do seu time, morando em Porto Velho.
Levou até o árbitro, um professor de Educação Física que também era técnico de voleibol. Até que o placar não estava ruim para o time dele, mas Teixeira tinha um problema, adquirido, conforme contava, em saltos quando era paraquedista do Exército.
E uma, duas, três vezes o juiz apitou “andada” do governador. Não deu outra, apesar das vaias da torcida. Ele tomou o apito, expulsou o árbitro e chamou outra pessoa para dirigir o jogo. Essa história me foi confirmada por duas pessoas, uma de JI e outra, do “time dele” aqui de Porto Velho.
Um assessor que acompanhava Teixeira todos os dias e na maioria dos eventos, contou mais: quando o time do governador estava perdendo, ele mandava os do outro lado passar para o lado dele e os de seu time para o adversário.
