O DIA NA HISTÓRIA
Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1867 – Brasil e Bolívia assinam o Tratado de Amizade, Limites, Navegação, Comércio e Extradição, dando à Bolívia o direito de tráfego pelos rios brasileiros no acesso ao Oceano Atlântico.
1955 – A Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), envia um técnico para conhecer o programa pedagógico do Território do Guaporé, para possível inclusão no projeto da Spvea.
1976 – O presidente Ernesto Geisel inaugura no Careiro (AM) a BR-319, ligando Manaus a Porto Velho.
1982 – Defensor, desde a década de 1960, da criação do Estado de Rondônia, o governador Joaquim Falcão Macedo (Acre) chega para reunião com o governador Jorge Teixeira.
1985 – Aumenta a crise na Assembleia Legislativa: O líder do PMDB, Ronaldo Aragão, anunciou que a sigla só aceita um nome que seja do partido para ser o governador-tampão.
COMEMORA-SE
Dia Internacional do Teatro. Dia Internacional e Nacional do Circo. Dia Nacional da Inclusão Digital. Dia do Grafite.
Católicos lembram São Ruberto de Salzburg, Santa Augusta de Serravalle.
BRASIL
1897 – Nascimento (m. 1973) do palhaço Piolin, patrono do Circo no Brasil. 1960 — Nasce Renato Russo (m. 1996), cantor e compositor brasileiro. 1965 — O presidente Castelo Branco inaugura a Ponte Internacional da Amizade (Foz do Iguaçu, PR/Brasil e Ciudad del Este, Paraguai), sobre o Rio Paraná. 2002 – A camisa usada por Pelé na copa de 1970 é vendida em Londres por 520 mil reais.
MUNDO
1966 — A Taça Jules Rimet é roubada em Londres, foi encontrada por um cão numa praça em Londres. 1998 — Aprovada nos Estados Unidos o Viagra.
FOTO DO DIA
O CRONISTA DA FEIRA DO UM
Obra iniciada pelo primeiro prefeito de Porto Velho, Guapindaia Brejense, em 1915, inaugurada na década de 1950 pelo prefeito Ruy Cantanhede, o Mercado Municipal de Porto Velho, foi destruído pelas chamas em 1966 (reconstruído, parcialmente, em 2009 abriga o Mercado Cultural).
Tempo de respeito: à noite, quem ia comprar carne colo cava sua cesta na “fila da carne, e ninguém mexia”, contava o jornalista Zé Catraca (1946/2021), um dos garotos que ajudavam as famílias fazendo pequenos serviços no Mercado Municipal, como a venda de sacos feitos de papel de cimento.
Outro menino era Braz Costa, cujos pais vendiam verduras e ele sacos de cimento. Na madrugada de 17 de agosto de 1966 um incêndio devorou os 44 boxes do Mercado.
“Seu” Braz continuou trabalhando na feira em frente ao mercado, mudando na década de 1970 para A “Feira do Um”, onde vende frutas na entrada do prédio.
Aos 84 anos “seu” Braz (foto), o cronista da Feira do Um, continua produtor rural. Tem orgulho dos 4 filhos, que sempre aparecem para ajudar na banca. “Todos com cursos superiores, de protético a contador e médico, formados com o dinheiro da venda de frutas”.