Sexta feira, 15 de setembro de 2023
Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1946 – A proposta do deputado federal Severiano Nunes (AM), extinguindo o Território do Guaporé e retornando suas terras a Mato Grosso e Amazonas, foi rejeitada na Constituinte.
1955 – Terminada a fase experimental, a direção da Rádio Difusora do
Guaporé, a 1ª emissora de rádio no Território, anunciou que a Difusora já se encontra plenamente no ar.
1981 – A bancada baiana no Congresso Nacional impõe restrições ao apoio da Ceplac, para freear o crescimento do cacau rondoniense.
1987 – O projeto do deputado Ulysses Guimarães (SP) dando mais 74 cadeiras à bancada de seu Estado, é um “atentado contra a Amazônia”, diz o senador Ronaldo Aragão (PMDB/RO).
1990 – Toneladas de laranjas, produzidas em Cerejeiras, estão apodrecendo porque o DER não recuperou as estradas, ameaçando a sobrevivência dos citricultores da região.
COMEMORE
Dia Internacional da Democracia (ONU). Dia Nacional do Cliente. Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas. Dia Nacional do Musicoterapeuta. Dia Mundial do Cabelo Afro.
Católicos celebram Nossa Senhora das Dores, São Nicomedes, Santa Catarina Fieschi
BRASIL
1944 — A FEB – Força Expedicionária Brasileira, parte para a guerra na Itália. 1965 — O presidente Castelo Branco promulga a Lei 4.771 (Novo Código Florestal Brasileiro). 1903 — Fundação do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.
MUNDO
1928 — O cientista Alexander Fleming anuncia a descoberta da penicilina. 1835 — O HMS Beagle, com Charles Darwin a bordo, chega às Ilhas Galápagos.
FOTO DO DIA
30 ANOS DA COLONIZAÇÃO DO IATA
Durante muitos anos o abastecimento de gêneros diversos em Porto Velho e Guajará-Mirim foi feito pela colônia do Iata (Guajará), conforme a professora Francisca Araújo da Silva, em sua dissertação de Mestrado “Uma tentativa de colonização – A colônia agrícola do Iata em Rondônia (1943/1972)”.
O livro, com mapas, relatórios etc, mostra aa vida dos colonos do Iata e os entraves gerados pela descontinuidade administrativa das constantes trocas de governos do Território.
O colono, em maioria nordestino – como a professora Francisca Silva, cuja família em 1956 migrou do Ceará e foi se instalar no Iata: “A preocupação do meu pai era conseguir uma propriedade rural e tornar-se agricultor”, ela narra.
O Iata abastecia Guajará e Porto Velho, que recebia todas as quintas-feiras o “trem da feira”.
A dissertação, transformada em livro (FOTO) dá ao leitor um meio de se conhecer melhor a relação homem/meio ambiente/administração pública, antes do Incra.
Obs: A colônia do Iata não foi a única no Território do Guaporé. No período, outra colônia, a do Candeias, produzia gêneros, vendidos em Porto Velho, conduzidos no “caminhão da produção”.
