Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1917 – Em La Paz o governo comunica ao Congresso estar em andamento uma mudança no Tratado de Petrópolis, para financiar uma ferrovia de Corumbá (BR) a Santa Cruz (BOL).
1917 – Parte da mudança é a retirada da previsão de construção da ponte sobre o Rio Mamoré, que separa as cidades de Guajará-Mirim a Guyaramerin.
1982 – Na lista do TRE, de vereadores de Porto Velho, não constava o nome de José Guedes (PMDB), sendo feita correção posterior; ele a seguir assumiu como último prefeito nomeado do município.
1983 – O senador Odacir Soares, mesmo dizendo que o “grupo de Brasília” (deputados federais e senadores do PDS) não quer a destituição do governador Jorge Teixeira, fomenta a oposição a ele.
1987 – Números do Centro de Triagem do Migrante (em Vilhena) registra menor vinda de migrantes para Rondônia, e que aumentou a quantidade dos que chegam e dizem vir para Porto Velho.
COMEMORE
Dia Nacional de Combate ao Câncer. Dia do Técnico e do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Cyber Monday. Dia Mundial sem compras.
Católicos celebram Nossa Senhora das Graças, São Virgílio de Salzburgo
BRASIL
1807 — A família real portuguesa foge para o Brasil na sequência da invasão do país por tropas napoleônicas. 1935 – Tropas do governo dominam rapidamente a revolta militar conhecida como “intentona comunista”.
MUNDO
1970 – Um boliviano, vestido de padre, ataca a facadas o Papa Paulo VI em visita às Filipinas. 1985 – O cometa Halley chega ao ponto mais próximo da Terra (63 mil KMs de distância). 2011 — A UNESCO classificou o fado como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
FOTO DO DIANOVO RUMO NA MIGRAÇÃO
Desde que começou a grande migração rumo ao então território Federal de Rondônia, por volta de 1965 e, especialmente, depois do Incra começar a criar projetos de Colonização, dois fatores chamavam a atenção.
Primeiro, que a imensa maioria dos que vinham, e só Deus sabe como conseguiam chegar em ônibus disfarçados de “viagens turísticas”, “paus-de-arara” ou outro meio qualquer, esses queriam mesmo era arrumar um lote e começar vida nova, entrando na selva para plantar e contribuir com a mudança que levou à nova forma de economia da região, antes voltada só à exploração de recursos naturais.
A migração efetiva rumo a Porto Velho, Guajará-Mirim, era praticamente inexistente, ainda mais que era comum falarem que a terra por este lado do Território não se prestava à agricultura de grande porte.
Mas, já nos dois anos finais do Território começou a mudança, e o registro de 1987 do Cetremi, em Vilhena, mostrou um novo direcionamento, dos que pretendiam se instalar na região de Porto Velho e daí abrir dois braços a mais, um em direção a Humaitá (AM) e outro, pela 364, em direção a Guajará-Mirim e ao Acre.