Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1914 – Lydia Xavier de Lima, pernambucana, é a 1ª pessoa não natural dos EUA a ser sepultada na ala destinada aos americanos no cemitério da Candelária.
1925 – A desobriga do padre Pedro Ghislandi em Porto Velho vem crescendo a cada novena realizada na cidade, onde não há um padre efetivo.
1985 – Depois de 17 anos foi encontrado o avião que caiu próximo a Vilhena, em que viajava o engenheiro Júlio Guerra, acidente acontecido em 1968.
1982 – Rondônia pode ficar sem juízes, “porque os atuais são do Território, e já que somos Estado é urgente que a Justiça Estadual seja implantada”, cobrou o presidente da OAB/RO Miguel Roumiê.
1985 – O Banco do Estado de Rondônia – Beron, foi autorizado pelo Banco Central a financiar agroindústrias, para incentivar a produção agropecuária, conforme o presidente Paulo Saldanha.
1991 – O desembargador Cesar Montenegro (TJ/RO) deu parecer favorável à ação de bloqueio de contas do governo estadual, devido ao atraso de pagamentos de 13º e de dezembro.
COMEMORE
Dia Nacional do Fotógrafo e da Fotografia.
Católicos celebram São Severino Ábade, São Lourenço Justiniano
BRASIL
1963 – O estado de Minas Gerais adota a bandeira que homenageia a Inconfidência Mineira. 2023 – Centenas de pessoas são presas em manifestação em Brasília.
MUNDO
1642 – Morre Galileu Galilei (n+1564), matemático comprovador de que a Terra é que gira em torno do Sol. 1914 – O elemento químico Rádio é utilizado pela 1ª vez para o tratamento do câncer.
FOTO DO DIAO SECRETÁRIO TINHA RAZÃO
Em janeiro de 1976 José Maria Aguiar, secretário de Fazenda do Território criticou a previsão orçamentária para Rondônia naquele ano, em torno de 280 milhões de cruzeiros. Os números mostravam que Zé Maria Aguiar estava cheio de razão.
O Território em 20 anos crescera de 70.783 habitantes (1960) para 116.620 (1970) e em 1980 chegara a 500 mil moradores, conforme o IBGE (*), e para dar um mínimo de atenção àquela multidão que vinha em busca de terras para produzir, os 280 milhões eram insuficientes mesmo.
Todos os dias, a partir de 1968 quando o Incra iniciou seu trabalho na região, organizando a distribuição da terra, a grande migração rumo a Rondônia pela BR-364 crescia, o que exigia muito mais do que o Território dispunha.
O governador Humberto Guedes (1975/79), que enfrentou o pico da migração, repetia: as decisões maiores dependiam de Brasília, daí que seu secretário tinha toda razão de reclamar e pedir sempre mais.
(*) https://www.ibge.gov.br/censo2010/apps/sinopse/index.php?dados=4&uf=oo