O Dia na História

O DIA NA HISTÓRIA

Sábado, 06 de julho de 2024


Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1872 – Chegam a Santo Antônio técnicos e engenheiros na 1ª tentativa de construir a Madeira-Mamoré.
1919 – A menina Labib Mamud (depois Bartolo) foi o grande sucesso no baile na Associação Recreativa de Porto Velho, interpretando valsas.
1947 – O governador Joaquim Vicente Rondon cria o jornal “O Guaporé”, como órgão oficial do Território. Extinto a seguir pelo sucessor Frederico Trota.
1947 – Intitulado “Bandeirantes do Oeste” publicada a poesia dedicada aos seringueiros, seus desafios e sua participação no desbravar do Território.
1949 – Em Porto Velho o governador Ademar de Barros (SP) confirma: é candidato a presidente ano que vem.
1984 – O MEC informa à Universidade Federal de Rondônia vai reconhecer seus 3 primeiros cursos: Economia, Administração e Ciências Contábeis.
2000 – A Assembleia Legislativa aprova a Lei 233, e Rondônia é o 1º Estado do país a ter legislação específica para seu Zoneamento Socioeconômico e Ecológico.
HOJE É
Dia Internacional do Cooperativismo. Dia Mundial das Zoonoses (ONU). Dia Nacional de Luta Contra Queimaduras. Dia do Ingresso das Mulheres na Marinha (BR).
Católicos celebram Santa Maria Goretti,
BRASIL
1871 — Morre Castro Alves (n. 1847), o “o poeta dos escravos”, autor de “O navio negreiro” e obras principais “Espumas Flutuantes” e “Hinos do Equador”. 1971 – Morre Raimundo Irineu Serra (n. 1.892), fundador da doutrina do Santo Daime.
MUNDO
1348 — O Papa Clemente VI inocenta os judeus de terem causado a Peste Negra. 1885 — Louis Pasteur testa com sucesso sua vacina antirrábica, em um garoto mordido por um cão raivoso. 1959 – Embrião dos Beatles: o 1º encontro John Lennon/Paul McCartney em Liverpool.
FOTO DO DIA
NEM A VIÚVA SABIA….
No governo Sarney (1985/90) havia manifestações contra ele em todo o país, incluindo em Guajará-Mirim, onde se passou a seguir. Ali o chefe do “fora Sarney” era o histórico líder do MDB e depois PMDB Almir Candury.
Um dia foram fazer o “enterro” do “homão” e Candury, feita uma “vaquinha”, foi comprar um caixão, barato, que era para destruir. Comprado, acertou o “frete” da funerária até a frente do “Cemitério Santa Cruz” (FOTO).
Aí apareceu a viúva bem recente, o falecido mal havia sido colocado na “pedra” lá na morgue. A mulher pediu ao Candury para doar o caixão e ele cedeu.
Só queria a carona ao “Santa Cruz”, onde os outros apedrejadores degustavam a “água que passarinho não bebe”. Ela acedeu e lá foram todos menos, claro, o falecido, já na morgue da “cidade de pés juntos”.
Mas os apedrejadores, já “turbinados”, ao verem o Candury na caminhonete começaram a apedrejar, e a viúva, desesperada, gritava que o marido era ruim mas que não tivesse tantos inimigos em Guajará.
(Contada a mim pelo próprio Candury, durante entrevista)


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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