Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1917 – A Sociedade de Tiro Madeirense, conforme determinação da Confederação brasileira da modalidade, passa a ser “Tiro Brazileiro de Porto Velho”.
1917 – A prefeitura de Porto Velho informa: há 1.792 moradores sendo 1.270 homens e 712 mulheres. Dos estrangeiros, 204 são de Portugal. (AM)
27 – 1951 – A Alemanha propõe ao Brasil um acordo que prioriza oferecer tecnologia em troca de produtos amazônicos.
1955 – Para atender ao tráfego devido à eleição presidencial dia 3, a EFMM alterou os horários dos trens
1967 – Projeto do senador Edmundo Levi, AM, expande aos Territórios todos os benefícios destinados à Zona Franca de Manaus.
1981 – O piloto Ari Dal Toé morre quando seu avião bate na cabeceira da pista no posto “Alta Lídia”, região dos Uru-Eu-Uau-Uau da Funai.
1984 – Com 436 candidatos para 18 vagas, começa o II Concurso de Ingresso à Carreira do MP/RO, com 18 vagas, conforme a procuradora-geral Ledy Gonçalves.
1987 – Depois de 20 hs de julgamento, 3 delegados da Polícia Civil foram condenados pela morte do comprador de ouro Assis.
2017 – Falece em Porto Velho o jornalista João Tavares Pinheiro. Foi gráfico e editor do jornal Alto Madeira, desportista, vereador, editor da Revista GOL. Mestre de várias gerações de jornalistas
HOJE É
Dia Mundial do Turismo, Dia de Cosme e Damião, Dia do Encanador, Dia Nacional do Idoso.
Católicos celebram São Vicente de Paulo, Santos Adolfo e João, mártires em Córdoba. Nas religiões de origem africana, Cosme e Damião são representados como os orixás Ibejis, representando a pureza e a dualidade das crianças.
BRASIL
1953 – Fundação da TV Record. 1952 – Morreu Francisco Alves, conhecido como o “Rei da Voz”. 2007 — Inauguração da Record News, o 1º canal de notícias 24h na TV aberta do Brasil.
MUNDO
1998 – Criação do site Google. 1590 – Morre Giambattista Battista Castagna (n. 1521), 13 dias após sagrado papa Urbano VII, o mais curto papado da história. 1825 – Na Inglaterra, inaugurada a 1ª linha-férrea do mundo.
FOTO DO DIARÉQUIEM AO “CÉUS DO GUAPORÉ”
Paulo Saldanha, da Academia de Letras de Rondônia e da Guajaramirense de Letras, certamente um dos 3 mais lidos entre nós, fez um autêntico réquiem ao “Céus do Guaporé”, poesia depois tornada Hino do Estado.
“A revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a PNAS, reproduz o quanto é imprevidente o ato de queimar, propondo refletir contra o uso do fogo como alternativa para se limpar pastos, preparo de plantios e desmatamentos.
Afinal, “o fogo prejudica a fauna e a flora nativas, causa empobrecimento do solo e reduz a penetração de água no subsolo, além de gerar poluição atmosférica com prejuízos à saúde de milhões de pessoas e à aviação” (Eduardo Carvalho Do G1, em São Paulo).
Vale refletir da parte derradeira do nosso hino:
“Azul, nosso céu é sempre azul/que Deus o mantenha sem rival,/
Cristalino muito puro/E o conserve sempre assim./Aqui toda vida se
engalana
De belezas tropicais,/Nossos lagos, nossos rios/Nossas matas, tudo
enfim”…
Isto posto, de que adianta nosso hino elevar templos à Natureza?”