Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1722 – O sargento-mór Francisco de Mello Palheta sai de Santa Maria de Belém, Província do Grão-Pará (que identificava toda a Amazônia brasileira) e, em 128 canoas, explora os rios Madeira e Guaporé.
1917 – Preparado o programa da instalação da Comarca em Porto Velho, dia 15: manifestações populares, inauguração de escola noturna, baile etc.
1950 – Os irmãos Tarcísio e Clodomir Queiroz Lima narram em Porto Velho um enorme potencial de garimpo de diamante – na região agora entre os municípios de Espigão do Oeste e Cacoal.
1952 – Será inaugurado dia 15 o Fórum “Ruy Barbosa”, obra iniciada em 1948.
1948 – Além de seu efetivo, a Polícia Militar vai colocar dia 15, a 1ª eleição estadual, os alunos do curso de formação de praças. Para o interior, além dos contingentes locais, mais 200 PMs serão mandados da capital.
1988 – Comissões de deputados estaduais visitam todos os municípios no programa “Pré-Constituinte”, para ouvir nos municípios sugestões para a próxima Constituição estadual, a ser promulgada ano que vem.
HOJE É
Rendição da Alemanha na I Guerra Mundial.
Católicos celebram São Bartolomeu de Grottaferrata, São Martinho de Tours,
BRASIL
1955 — Ato do ministro da Guerra, general Henrique Lott, acaba a rebelião da tripulação do cruzador “Tamandaré” contrários à posse do presidente eleito Juscelino Kubistchek, fato inicial do movimento militar de 1964.
MUNDO
1215 — Começa o 4º Concílio de Latrão, que define a transubstanciação, pela qual o pão e o vinho transformam-se no corpo e no sangue de Cristo. 1918 – Fim dos combates na I Guerra Mundial. 1821 – Nasce Fiódor Dostoiévski (m. 1881), escritor russo, autor de “Crime e Castigo” e “Os Irmãos Karamazov’.
FOTO DO DIAO SARGENTO-MOR PALHETA
À frente de quase 150 canoas e suas tripulações, o sargento-mor Francisco de Melo Palheta parte de Santa Maria de Belém do Grão Pará, iniciando uma viagem que o levaria a subir o Rio Madeira. Era o ano de 1722.
Palheta (1670/1750), nascido em Vigia (PA), além desse feito, a si é atribuída a
inserção do café no Brasil, numa situação semelhante à do inglês Henry Wickham
que levou as sementes da borracha para Sua Majestade.
No caso do café, Palheta aproveitou sua participação na verificação da linha demarcatória entre Brasil e Guiana (colônia francesa). A França desrespeitou o Tratado de Utrecht que tratava dos limites – na época o Brasil era colônia de Portugal.
Na volta da missão o sargento-mor trouxe de presente, dado pelo esposa do governador francês, as mudas e sementes de café que foram plantadas nas terras dele e se espalharam pelo Brasil.
OBS: Em Porto Velho uma senhora me disse que seu avô dizia ter vendido ao inglês um lote de sementes.
F. Fachada da igreja antiga de Vigia