Crônicas Guajaramirenses
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O Emílio Francês
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Magrinho, com seu chapéu elegante, sempre bem vestido, lá vinha ele,…
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A víbora e o homem mau
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Permitais, meus senhores, que eu transite pelo tema que consiste na comparação entre a víbora e…
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Tempo:– uma inafastável e cruel constatação
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Como todos os meninos de qualquer época, eu tive oito anos e não me preocupava com…
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Soberba, enfia a tua viola no saco
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Conheço diversas histórias nesta Amazônia de Deus (Rondônia, Amazonas, Roraima, Pará e Mato Grosso), por onde…
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Os Homens Duplicados
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Estamos em 2130! Guajará-Mirim vive o seu boom por conta da expertise de seus brilhantes executivos…
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SENHOR, JÁ NÃO TENHO MAIS TANTA PRESSA!
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Recebi um maravilhoso texto que me transportou para uma reflexão e, a partir dela, desdobrei-a a…
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Todos passam, a saudade fica!
Por: Paulo Saldanha Escrevo para você, caro espírito que viajou e na ponta de uma estrela se aconchegou! Escrevo para…
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Conflitos amorosos e as antigas convenções sociais
Por: Paulo Cordeiro Saldanha Até parece que o poema “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade tem sua origem numa história…
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Até Deus duvida…
Por: Paulo Saldanha A comida escasseava na casa dos Bazzano Torito e a mulher de Eurácio Torito, Prudência Maria, enervava-se…
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O Meu Celular “es un traidor”
Por: Paulo Saldanha Esse bicho anda empacando igual burro amuado! Mas eu o amo mesmo assim! Esse cara, às vezes…
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