Crônicas Guajaramirenses
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A FLORAÇÃO DOS IPÊS
CRÔNICAS GUJARAMIRENSES Por: Paulo Cordeiro Saldanha “E a magia que espalha em toda primavera, O cheiro, o fascínio, a imagem…
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A saudade orvalhou meus olhos
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES A um instante de momentânea solidão, eis que de repente ela bateu à minha porta sem alarde, como quem…
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TRIBUTO AO MÚSICO E BOÊMIO SANIN
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por: Paulo Cordeiro Saldanha Não preciso saber o seu nome de Batismo. Para mim, e para tantos, vale…
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No Alto da Montanha
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por: Paulo Saldanha Eu bem que gostaria de ter uma serra, um monte ou mesmo uma montanha! Que…
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John Travolta e o Adoniran Três Voltas
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por Paulo Saldanha Há tantas semelhanças entre norte americanos, europeus e os guajaramirenses, mas tantas, que lançam dúvidas…
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A PARTIDA DO LIDER QUE EU TRANSFORMEI EM ÍDOLO
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por: Paulo Saldanha Conheci o coronel Jorge Teixeira em março de 1979 quando eu assumi a Gerência do…
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O PATRIARCA TORIBIO VILLAR E FORTUNATO BONACHÃO
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por Paulo Saldanha O Paulo Cruz Rodrigues, um dia me provocou com o mote “por onde anda minha…
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QUANTAS SAUDADES DA PROFESSORINHA
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por: Paulo Cordeiro Saldanha “Que saudade da professorinha/Que me ensinou o beabá”. Verso de música que é recorrente…
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O Teixeirão e a decisão que mandou asfaltar a BR-364
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por Paulo Saldanha Lendo certa vez o Zé Katraca, de quem sou fã e leitor assíduo, eis que…
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O Gaguinho multinacional
CRÔNICAS GUAJARAMIRENSES Por Paulo Saldanha Nunca se soube ao certo o nome do Gaguinho. Era peruano, e gaguejava tanto em…
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