“Entrego a faixa para qualquer um que ganhar de forma limpa. Na fraude, não!”, é o recado do presidente (veja o vídeo)
JORNAL DA CIDADE ONLINE
Na última quinta-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro voltou a frisar a necessidade do voto impresso auditável para garantir eleições confiáveis em 2022.
Segundo ele, há uma articulação por parte de ministros do Supremo Tribunal Federal para impedir que o voto impresso seja implementado no país:
“São três ministros do Supremo que não querem o voto auditável. [Esses ministros] estão procurando parlamentares e lideranças para que eles determinem aos seus liderados a votarem contra o voto impresso” , declarou Bolsonaro.
O presidente disse estar pronto a deixar o cargo, caso seja derrotado nas urnas, mas que não aceitará fraude nas eleições:
“Eu entrego a faixa presidencial para qualquer um que ganhar de mim na urna de forma limpa. Na fraude, não!”, avisou ele.
E voltou a citar a estratégia da oposição ao tornar o ex-presidiário Lula elegível para 2022:
“Tiraram Lula da cadeia… Os crimes dele são inacreditáveis. Os delatores devolveram mais de R$ 3 bilhões através da delação premiada, [ou seja], o dinheiro foi roubado. A Petrobrás, nós pagamos hoje em dia mais de R$ 20 bilhões por ano de roubos do passado. A Caixa Econômica era uma roubalheira só. Tivemos roubalheira nos Correios. Compraram papéis da Venezuela. Imagina seu fundo de pensão investido em papéis da Venezuela. Está na cara que é roubalheira. Então, tiraram um ladrão da cadeia, tornaram o ladrão elegível, no meu entender, para ser presidente na “fraude”, porque no voto ele não ganha. Então, não vou admitir um sistema fraudável”, disparou Bolsonaro.
Confira: