O DIA NA HISTÓRIA
1 DE SETEMBRO HOJE É: Dia do Profissional de Educação Física (Lei Federal nº 9696/98). Dia da Bailarina. Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação
Católicos celebram Santa Beatriz da Silva (em algumas regiões a 17 de agosto), São Egídio Ábade.
RONDÔNIA
1943 – O decreto-lei 5.225 cria o Batalhão da Borracha, concedendo aos “soldados da borracha” a condição de militares. 1967 – Em Manaus, o ministro dos Transportes Mário Andreazza anuncia estar tudo pronto para iniciar a construção de duas rodovias na Amazônia, a BR-174 e a BR-319 (foto), esta, a ser asfaltada, ambas com previsão de estarem prontas em 1970. (Jornal Alto Madeira 1.9.1967).
BRASIL
1873 – Nasce um gênio da pintura, Tarsila do Amaral (m. 1973). 1910 – Criação do Sport Clube Corinthians Paulista. 1969 – Tendo como âncoras Hilton Gomes e Cid Moreira, vai ao ar a 1ª edição do Jornal Nacional, da Rede Globo. 1977 – Entra no ar a Rádio Nacional para a Amazônia.
MUNDO
1831 – Criada a Ordem de São Gregório Magno, pelo papa Papa Gregório XVI, para honrar prestadores de grandes serviços ao Vaticano. 1902 — “Viagem à Lua”, de Georges Méliès, tido como o primeiro filme de ficção-científica, é lançado na França. 1939 – A Alemanha invade a Polônia, o que gera a II Guerra Mundial. 1952 — Publicado o romance “O Velho e o Mar”, por Ernest Hemingway.
FOTO DO DIA
Rodovias vitais pra a integração da Amazônia Ocidental (leia-se Roraima e Amazonas) ao resto do país), a BR-319 (Porto Velho/Manaus) e BR-174 (Manaus/Boa Vista-RR), elas “nasceram” juntas, em 1967, há 57 anos como disse o então ministro dos Transportes Mário Andreazza (*). A 319 foi considerada como a obra mais difícil do país, e a construtora Andrade Gutierrez usou mais de 4,5 mil trabalhadores para atender aos quase 900 KM de trecho, inaugurada em 1976 pelo presidente Ernesto Geisel, mas abandonada a seguir e a estrada que praticamente ficou inviável. Há mais de 30 anos são anunciadas retomadas da obra, sempre combatidas por grupos de “ambientalistas” com interesses diversos, sendo que em julho passado o Ibama conseguiu autorização para recuperar o “Trecho do meio”, o pior de todos, com 40 KM de extensão (*) Jornal Alto Madeira 1.1.67)