O DIA NA HISTÓRIA
Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
23 – 1922 – O 1º suplente de juiz de Direito Manoel Amaro Lopes Pereira, por ausência do titular e determinação do governador Rego Monteiro, instala o Poder Judiciário no município de Porto Velho (AM).
23 – 1947 – O Superior Tribunal Eleitoral não acatou recurso do candidato Paulo Saldanha e declarou eleito o ex-governador Aluízio Ferreira para única vaga de deputado federal, o primeiro do Território. (AM)
23 – 1982 – O Estado de Rondônia, instalado há pouco mais de um mês, precisa contratar pelo menos 6 mil servidores em áreas vitais, como Educação, Saúde e Segurança. (AM)
23 – 1991 – Apesar de decisão da Justiça estadual, a Assembleia Legislativa vai continuar o processo por “crime de responsabilidade” contra o governador Jerônimo Santana (AM)
COMEMORA-SE
Dia Nacional do Movimento Municipalista Brasileiro. Dia Nacional do Rotary. Dia da Sdedução.
BRASIL
1901 — Criação do Instituto Butantan, o maior produtor de imunobiológicos e biofarmacêuticos da América Latina. 1988 – – Autorizado o funcionamento das TVs por assinatura.
MUNDO
1455 — Data tradicional da publicação da Bíblia de Gutenberg, o 1º livro ocidental impresso com tipo móvel. 1765 – O químico Henry Cavendish (ING) descobre o hidrogênio. 1861 – Depois de sofrer uma tentativa de assassinato, Abraham Lincoln chega disfarçado a Washington para assumir a presidência dos EUA; quatro anos depois seria assassinado em Washington. 1904 – Os EUA obtém o controle do Canal do Panamá por U$ 10 milhões, até 1999.
FOTO DO DIAConstituído Território em 1943, o do Guaporé (em 1956 Rondônia), elegeu seu único deputado federal para a legislatura 1947/1951, e depois de trocas de acusações entre partidários de Aluízio Ferreira (1.288 votos) e Paulo da Cruz Saldanha (988 votos), o TSE manteve a decisão da justiça local, vitória a Aluízio.
Os dois, segundo os historiadores Esron Menezes (aluizista) e Abnael Machado, além do jornalista Euro Tourinho, eram amigos, até que se separaram, havido dois fatos distintos que teriam sido causa da separação, mas o mais provável é que isso tenha ocorrido em razão “da esnobação do coronel Aluízio”.
Abnael e Euro contavam a mesma razão: depois de confirmado candidato, Aluízio mudou-se para o Rio de Janeiro, e lá teria telegrafado (*) a amigos dizendo que esperaria apenas o resultado das urnas.
“Uma esnobação”, conforme Euro e Abnael, irritando alguns aliados que teriam lançado a candidatura de Paulo Saldanha. Em seu livro “O Alferes e o Coronel”, o autor Paulo Cordeiro Saldanha acusa de fraude a eleição.
(*) É bom lembrar: na época a forma mais rápida de contato era o telégrafo.