O DIA NA HISTÓRIA
Por: Lúcio Albuquerque
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16.8.23 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1918 – A Associação Instructiva, Recreativa e Beneficente de Porto Velho promove definiu o programa da uma “Serata Literária”, com participação da intelectualidade local.
1942 – As colônias sírio e libanesa, em Porto Velho e Guajará-Mirim doaram 21 mil contos de réis à Cruz Vermelha Brasileira, depósito feito na agência do Banco do Brasil em Porto Velho.
1951 – Dois operários que trabalhavam na obra da nova estação da Madeira-Mamoré, em Jacy-Paraná, morreram soterrados quando um barranco desabou sobre o local.
1984 – O ministro dos Transportes Cloradino Severo, e três generais, está viajando de carro pela BR-364, desde Cuiabá, inspecionando o asfaltamento daquela rodovia. (ASS DNER)
16 – 1988 – Vândalos estão causando problemas na linha de trem de Porto Velho a Santo Antônio, desligando os vagões durante a viagem entre as duas estações.
COMEMORA-SE
Dia do Filósofo. Dia Nacional do Campo Limpo.
Católicos celebram São Jacinto, São Roque, Estêvão da Hungria. Candomblé: dia do Orixá Obaluaê (representado pela figura de São Roque)
BRASIL
2008 – César Cielo ganha a 1ª medalha de ouro olímpica da natação brasileira em Pequim. 1979 — Fundada a Associação Nacional de Jornais do Brasil, com o objetivo de defender a liberdade de imprensa.
MUNDO
1560 — O Protestantismo é estabelecido como religião nacional na Escócia. 1900 — Morre Eça de Queirós (n. 1845), escritor português (O crime do Padre Amaro e O Primo Basílio). 1945 – George Orwell publica A Revolução dos Bichos.
FOTO DO DIA
JUSTIÇA PARADA EM RO
Junho de 1980, o presidente seccional da OAB, Francisco Arquelau de Paula denuncia: a transferência dos três juízes que serviam ao Território, sem reposição, deixou o Judiciário rondoniense parado.
O problema não era novo, sendo comum que o mesmo juiz, e o promotor, atenderem aos dois únicos municípios (até 1977), revezando alguns dias em Porto Velho e em Guajará-Mirim.
Para o advogado Rubens Moreira Mendes, era melhor fazer um acordo entre as partes e até evitar ir à segunda instância, em Brasília, devido às distancias e ao alto custo. Era comum ouvir advogados comentar que na 2ª instância “caroneavam” os processos de interesse da Justiça do Território
Desde 1977, quando foram criados mais cinco municípios – desmembrados de Porto Velho – a situação continuava a mesma. O advogado José Bianco (em Ji-Paraná), lembrava que o simples reconhecimento de firma em qualquer documento obrigava o interessado a viajar a Porto Velho para isso, e quanto mais distante da capital a situação só piorava.
Sem juiz, no fórum havia, em 1980, 15 mil processos e a justiça estava parada. (F. Pesquisa de Montezuma Cruz, recorte do Alto Madeira).