O Dia na História

O DIA NA HISTÓRIA

Quinta feira, 15 de fevereiro de 2024


Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1918 – Celebrado em Porto Velho o 1º casamento cristão entre indígenas na região: Maria Luíza, Arikeme, e Maracoty Tacarana, Urupá.
1951 – O prefeito Paulo Saldanha Sobrinho abre concorrência para arrendar o “Guajará Hotel”, depois escola Durvalina Oliveira, núcleo da Universidade do Acre e campus da Unir em Guajará.
17 – 1956 – O Território Federal do Guaporé passa a se chamar Rondônia, conforme lei assinada pelo presidente JK. FOTO DO DIA
1976 – O juiz Cezar Montenegro propõe ao governo do Território criar uma prisão albergue, enquanto o secretário de Segurança José Mário Alves da Silva acelera a construção do presídio de Santo Antônio.
1984 – A Universidade Federal de Rondônia, Unir, instalada há um ano, faz a 1ª compra para sua biblioteca: 104 livros, por CR$ 3,5 milhões, conforme a pró-reitora Acadêmica Eva Albuquerque.
1985 – A escolas de samba Diplomatas tenta o bi, com o enredo sobre as Minas de Urucumacuã; a Caiari tenta retornar ao título, falando de Lendas do Ceará.
1990 – Portaria do secretário estadual de Planejamento, José Simão proíbe, sem maiores explicações, a presença de jornalistas na área indígena uru-eu-uau-uau, que vem sendo invadida por madeireiros.
HOJE É
Dia Mundial do Gato.
Católicos celebram Npossa Senhora do Desterro, Santa Engrácia de Braga, São Valentin, Santo Aleixo Falconieri, Santos Fundadores da Ordem dos Sevitas,
BRASIL
1973 – Morre Alfredo da Rocha Vianna filho (n. 1897), “Pixinguinha”, autore, dentre outras músicas, “Carinhoso”. 1922 – Fim da Semana da Arte Moderna (SP). 1938 – No Rio de Janeiro é criada a Casa do Marinheiro.
MUNDO
1600 — Queimado vivo o filósofo Giordano Bruno, por heresia, no Campo de Fiori em Roma. 1867 — O primeiro navio atravessa o Canal de Suez.
FOTO DO DIARONDON ALÉM DAS LINHAS TELEGRÁFICAS
Durante dois anos, 2010/2011, presidi a Academia de Letras de Rondônia, ACLER, e num dos eventos o tema foi “Rondon Além das Linhas Telegráficas” (*), título que fugia à tradicional focagem na linha telegráfica.
Vários trabalhos haviam sido feitos, todos importantes, sobre a “língua de Mariano” – referência atribuída a índios sobre a linhas telegráfica, mas um subtema foi que mais chamou a atenção em nosso evento.
O subtema foi a discussão sobre a importância do grupo científico da Comissão Rondon, que em sua equipe trouxe cientistas, equipamentos e pessoal para registro da viagem, gerando um conhecimento melhor sobre a região.
Daquela viagem veio o livro “Rondônia”, de Roquete Pinto, com a proposta de que os sertões palmilhados pela Comissão da Linha Telegráfica, fossem denominados “Terras de Rondon”.
A proposta de Roquete Pinto poderia ter-se transformado em realidade em 1943, quando Rondon negou atender à indicação de seu nome, só o fazendo na década de 1950, por lei aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada pelo presidente Juscelino Kubistchek em 1956.
(*) Parceria com o Departamento de História da Unir


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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