O Dia na História

O DIA NA HISTÓRIA

Segunda feira, 18 de março de 2024


Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1943 – Reunidos num batelão rebocado por um motor, 7 hansenianos residentes em Guajará-Mirim são levados para o hospital em Paricatuba, nas proximidades de Manaus.
1948 – O governador Frederico Trotta assina contrato com o Ipase, para construção de 10 casas em Porto Velho e 10 em Guajará-Mirim.
1951 – O prédio onde funcionava a “Guaporé Rubber”, em Guajará-Mirim, agora sede do Serviço de Navegação do Guaporé, foi destruído pelo fogo durante a madrugada, mas sem deixar vítimas.
1961 – Alberto Alvarenga Mafra assume o governo do Território do Guaporé (3/1961 a 9/1961). Ele era governador também em 1964 (janeiro a abril), quando foi cassado.
1976 – O governador Humberto Guedes confirmou: a área da “Cascalheira” (P. Velho), será dada a moradores da zona alagada da capital. FOTO DO DIA
1987 – Vazou a ordem judicial de prisão contra quatro policiais civis envolvidos no assassinato do comprador de ouro conhecido por “Assis”, caso que envolve vários ex-delegados
HOJE É
Dia Nacional da Imigração Judaica. Dia do DeMolay (Maçonaria).
Católicos celebram São Cirilo de Jerusalém,
BRASIL
MUNDO
1965 — O cosmonauta Aleksei Leonovo (URSS) deixa a nave Voskhod 2 por 12 minutos, tornando-se o 1º homem a fazer uma caminhada espacial.
FOTO DO DIA
DE OLHO NO VOTO. E SÓ.
Juca Chaves, chamado “Menestrel Maldito”, definia assim a política: “É confusão. Um lado diz que “sim” e o outro diz que “não”, ou a busca de desconstruir, e evitar que um dos lados construa – e se beneficie eleitoralmente disso.
Em Porto Velho, em 1976, dois fatos mostram isso com toda a clareza. Em janeiro, para atender ao crescimento da migração em Ariquemes, o governo decidiu construir uma nova cidade.
A oposição, liderada pelo deputado federal Jerônimo Santana, contra o projeto, perdeu. Em plebiscito, 100% dos moradores da cidade velha foram a favor.
Naquele ano o Rio Madeira invadiu a zona ribeirinha de Porto Velho e dona Gilsa Guedes (FOTO), esposa do governador, interveio. Foram abertas ruas na “Cascalheira”, arruadas as vias de circulação, construídas estruturas mínimas (escola, feira, igreja etc).
Muita gente que mora no Bairro Pedacinho de Chão desconhece as críticas feitas novamente pelo MDB (além desse o outro partido era a Arena, cuja c[upula não morria de amores pelo governador).
O motivo da busca pela desconstrução? Era ano de eleição para a Câmara Municipal. Como aconteceu em várias ocasiões, o que interessava era o voto e não o social.


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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