Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1922 – O major Candido Rondon manda restaurar o trecho da linha telegráfica entre Presidente Pena (Ji-Paraná) e Barão do Melgaço (Pimenta Bueno).
1942 – 1 – Falece em Porto Velho o tenente Emiliano Melo Sampaio, que implantou a Capitania dos Portos. 2 – Todo cidadão a partir de 19 anos, está convocado para o Alistamento Militar.
29 – 1954 – O governador Ênio Pinheiro reestrutura o quadro de professores da Escola Normal do Guaporé (Carmela Dutra), nomeando 13 docentes para disciplinas diversas.
1955 – O Departamento de Educação do Território abre inscrição de professores interessados em lecionar no Curso Supletivo, em fase de implantação.
1976 – A jornalista Iracema Soares, em artigo publicado no jornal “Alto Madeira”, citica a falta de interesse de jovens de Rondônia para com a política.
29 – 1983 – Tomás Correia, PMDB, eleito deputado estadual, vai à Justiça Federal contra a criação, via decreto, do Tribunal de Contas do Estado.
HOJE É
Dia Internacional da Dança. Dia da Era Showa (data móvel).
Católicos celebram Santa Catarina de Sena, São Pedro de Verona,
BRASIL
1938 – Getúlio Vargas cria o Conselho Nacional do Petróleo. 2016 – Circula a última edição do Jornal do Commercio (RJ 1ª edição 1827), o mais antigo na América Latina. 1947 — Nasce Olavo de Carvalho (+ 2022), filósofo, livre-pensador e jornalista.
MUNDO
1997 — Rússia e Cuba não assinam o Acordo Internacional sobre Proibição de Armas Químicas. Rússia e Cuba. 1980 — Morre Alfred Hitchcock (n. 1890, o “mestre” do suspense no cinema.
FOTO DO DIADECEPÇÃO COM A POLÍTICA
Quem conversa com jovem é fácil identificar a falta de interesse do grupo para a política, o que há quase 50 anos (em 1976) chamou a atenção da jornalista Iracema Soares, em artigo publicado no jornal Alto Madeira.
É uma questão séria, reconheceu Iracema Soares, lembrando não ser só no Território, mas no Mundo.
Na época, depois de quase meio século fechada, faziam 7 anos que a Câmara Municipal portovelhense voltara a funcionar, sendo que o só elegia um deputado federal a cada 4 anos. Estadual e senador, além de governador e prefeito, nem pensar.
Participei de mais de 100 palestras em escolas públicas, privadas e faculdades e eu sempre encerrava com o tema da política, sendo comum ouvir, de jovens e adultos, que a política não presta para nada.
Em 2022 perguntei a mais de 50 jovens sobre como escolhiam seus candidatos, e dois ou três responderam que analisavam suas propostas. A imensa maioria saía pelo comum: “Qualquer um, porque quando chegam lá eles mudam de lado”.
Pior que os exemplos recentes mostram que a segunda hipótese é muito comum entre os eleitos ultimamente.