Por: Lúcio Albuquerque
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21.07.24 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1918 – 1) O capitão Rondon chega a Ariquemes, em inspeção dos postos telegráficos implantados por sua equipe (1907/09). Esperado em uma semana em Porto Velho.
1918 – Um mal desconhecido está dizimando os animais de carga de vários seringalistas da região e ataca tropa de burros dos postos da linha telegráfica.
1940 – Portaria do delegado Emídio Marques Feitosa proíbe venda de bebidas alcoólicas a menores de 15 anos e suas presenças em bailes noturnos.
1951 – Com apoio da Madeira-Mamoré, da prefeitura e do governo do Território, Porto Velho sediará pela 1ª vez a reunião distrital (Acre, Amazonas e Guaporé) do Rotary Clube.
1983 – O diretor do IBGE/RO Glaber Magalhães leva à direção nacional do órgão o relatório técnico aprovando as criações dos municípios de Rolim de Moura e Cerejeiras.
1990 – A assessoria jurídica do candidato a governador Osvaldo Piana entende que o TRE errou ao retirar outdoors dele, colocados em locais permitidos pela própria justiça eleitoral.
HOJE É
Dia dos Mortos da Marinha (BR). Dia Nacional do Garimpeiro. Dia do Dançarino de Salão. Dia do Junk Food.
Católicos celebram Santa Praxedes, São Lourenço de Brindisi, Santo Ezequiel – profeta,
BRASIL
1902- Fundado o Fluminense Footbal Club, o 1º time de futebol do Rio de Janeiro. 1994 – Artistas e personalidades são proibidos de aparecer em programas eleitorais na TV.
MUNDO
356 a.C. — Heróstrato destrói o templo de Ártemis, uma das 7 maravilhas do Mundo Antigo. 1954- Lançado “A Sociedade do Anel”, o 1º livro da trilogia Senhor dos Anéis.
FOTO DO DIA
Amizael Gomes da Silva, maranhense criado no Mocambo, depois professor de Matemática, jornalista, vereador, deputado estadual, relator das duas constituições estaduais, membro fundador da Academia de Letras de Rondônia, escritor.
De Bacabal (MA), onde nasceu, foi ainda criança para Roraima, depois Amazonas e por fim Guaporé/Rondônia.
O jornalista Carlos Sperança, autor da “orelha” de seu livro “Amazônia Porto Velho”, lembra que a passagem de Amizael em tantos lugares, concedeu-lhe a oportunidade de formar um grande “acervo cultural e humano”.
Aliando isso à sua formação como professor, político, intelectual e líder, o material suficiente para transformar em literatura o que vivera ou tivera conhecimento.
Autor de “No rastro dos pioneiros”, “Amazônia sarará”, “Forte Príncipe da Beira”, o que mais me chama a atenção é o “Amazônia Porto Velho”, que, disse o professor Álvaro Costa representa “uma obra com a ótica serena sobre fatos amazônicos”.
