O DIA NA HISTÓRIA
Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1955 – Convênio do governo do Território com a Campanha Nacional Contra a Tuberculose, do Ministério da Saúde, permitirá a construção em Porto Velho de um hospital para tratamento de infectados pela doença.
1960 – O navio Rio Tubarão ancora em Porto Velho trazendo equipamentos pesados e uma turma de operários para abrir a BR-29, atual BR-364.
1976 – O governador Humberto Guedes empossa o major EB Ivo Célio da Silva, comissionado coronel, comandante-geral da Polícia Militar do Estado, o primeiro dos comandantes-gerais.
1984 – O Procurador Geral do Estado, Cezar Ribeiro, em nota pública, denuncia ameaças feitas pelo empresário Mário Calixto, após decisão judicial relativa a uma área em Porto Velho.
COMEMORA-SE
Dia do Técnico em Serviço de Saúde. Dia Nacional do Neurocirurgião. Dia Mundial do Combate à Doença de Chagas. Dia Pan-americano. Dia Internacional do Café.
Católicos celebram Santos Tibúrcio, Valeriano, Máximo, Santa Liduína (ou Ludovina)
BRASIL
1857 – Nasceu Aluísio de Azevedo (m. 1913), primeiro autor a viver durante muito tempo apenas do que escrevia. Autor de “O Cortiço” e “Mulato”. 1895 – Data oficial da 1ª partida de futebol no Brasil, organizada por Charles Miller. 1944 – Com decisiva participação da Força Expedicionária Brasileira, começa a campanha da tomada de Montese (Itália)
MUNDO
1890 – Criada a Associação das Repúblicas Americanas, que gerou (em 1948) a Organização dos Estados Americanos (OEA). 1912 – O Titanic se choca contra um iceberg no Atlântico Norte e afunda com mais de 1.500 pessoas a bordo. 2003 – Cientistas conseguiram sequenciar 99% do genoma humano.
FOTO DO DIA
Um homem que virou lenda
Nascido em Capela, Sergipe, no penúltimo ano do primeiro milênio D.C., cidade que antes era a vila de Nossa Senhora da Purificação de Capella, Manoel Alípio Evangelista da Silva, que na década de 1920 ingressou na Polícia Militar de Mato Grosso, serviu em Santo Antônio do Madeira e depois foi trabalhar em Guajará-Mirim, onde inscreveria seu nome na história de Rondônia.
Seu sobrinho, o advogado e historiador Hugo Evangelista da Silva, descreve a trajetória do tio famoso em “Capitão Alípio – Um pouco do verdadeiro e outro tanto do folclórico”.
Respeitado por brasileiros e bolivianos dos dois lados dos rios Guaporé e Mamoré, de estatura baixa, só dele temiam os que deviam à Lei e muito do que se fala ter sido “folclore” em verdade aconteceu, como ainda lembram jovens, hoje na faixa de 70 anos, que viveram em Guajará naquele período difícil, onde muitas vezes nem havia juiz.
Ler o livro (foto) com certeza fará com que o trabalho do capitão Alípio, e outros que atuaram em Rondônia até bem pouco tempo, pareça uma aberração, perante tantos “direitos humanos” dos dias de hoje, mas os resultados benéficos para suas comunidades mostram outra face.