Por: Lúcio Albuquerque
WhatsApp: 69 99910 8325
RONDÔNIA
1916 – Circula o PUN! Jornal voltado ao humor e à propaganda, editado pela empresa “Irmãos Rozas”.
1925 – Lei assinada pelo presidente Arthur Napoleão Lebre, da Intendência (Câmara Municipal) autorizou a Superintendência cobrar dívida ativa em Porto Velho.
1949 – Dom Francisco Xavier Rey, bispo pelado de Guajará-Mirim, publica a anulação de um casamento naquela cidade, em razão do noivo já ser casado.
1967 – Para o capeamento do aeroporto de Porto Velho, em construção, chegaram 600 tambores de asfalto.
1967 – A Central Telefônica Rondoniense instala os 4 primeiros telefones públicos, em Porto Velho.
1983 – O Tribunal de Justiça de Rondônia realiza seu 1º concurso para cargos administrativos. Mais de 5 mil candidatos inscritos.
1989 – Madrugada de terror no aeroporto de Porto Velho: homens armados de metralhadoras roubaram duas malas cheias de ouro, e que eram conduzidas por 2 passageiros destinados a SP.
HOJE É
Dia do Diretor Escolar (BR). Dia Nacional das Pessoas Surdocegas. Dia Mundial da Pneumonia. Dia Nacional do Inventor. Dia do Pantanal. Dia Nacional do Supermercado. Dia Mundial do Hip.
Hop.
Católicos celebram São Josafat Kuntsevytch, São Diego,
BRASIL
1864 – O vapor paraguaio “Tacuari” apresa o navio brasileiro “Marquês de Olinda”, estopim da Guerra do Paraguai. 1906 – Santos Dumont, pilotando o 14-bis faz o 1º voo público. 1914 – Morre Augusto dos Anjos (n. 1884), o “Poeta da Morte”.
MUNDO
1948 — Em Tóquio, o Tribunal Militar Internacional condena à morte 7 oficiais por seus atos na II Guerra Mundial. 2019 — Jeanine Áñez, na p´residência da Câmara boliviana, se declara presidente da Bolívia.
FOTO DO DIACASAMENTO QUE NÃO EXISTIU
Para a Igreja católica o casamento de um inspetor do SPI com uma jovem local, realizado na matriz de Guajará-Mirim a 29 de abril de 1949, apesar de toda a cerimônia, com celebrante, noivos, testemunhas etc, o casamento não existiu.
No dia 12 de novembro de 1949 D. Francisco Xavier Rey, bispo guajaramirense, publicou no “Alto Madeira” o documento “Casamento Nulo”, com base em uma certidão informando que o “noivo” já era casado.
A certidão que levou Dom Rey a anular o casamento foi enviada pela Cúria Arquiepiscopal da Bahia, informando que o noivo havia casado na igreja de Santo Antônio Além do Carmo, em 1932, na capital baiana.
Para a Igreja Católica, o casamento tornado nulo dá ao outro cônjuge, no caso a noiva, a oportunidade de reiniciar a vida, e até casar novamente.
A Igreja Católica não reconhece o divórcio, mantendo o que diz o celebrante, “…até que a morte os separe”. Mas não só como o caso acima é que o Tribunal Eclesiástico atua, sempre com base no Direito Canônico e nas normas da Igreja.