Por: Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1917 – Sem outro meio de comunicação mais rápido, levou 1h30 para chegar a Porto Velho o telegrama, enviado do Rio de Janeiro, é que a população soube que o Brasil estava em guerra com a Alemanha.
1923 – O presidente da Intendência (Câmara Municipal) Napoleão Lebre assina lei que denomina “Rua Juiz Municipal Nathaniel de Albuquerque” a antiga Travessa da Palha.
1950 – O governador Joaquim de Araújo Lima cria subdelegacias de Polícia nas vilas de Rolim de Moura do Guaporé, Costa Marques, Pedras Negras, Limoeiro e Cabixi, no Rio Guaporé.
1960 – Sai de São Paulo, rumo a Porto Velho, pela BR-29 (364), a Caravana Ford composta por viaturas diversas compradas pelo governo do Território, e alguns veículos de particulares.
28 – 1960 – Trazer pela Cuiabá/Porto Velho essas viaturas foi projeto do governador Paulo Nunes Leal, contado em seu livro “O Outro Braço da Cruz”.
28 – 1982 – O secretário de Planejamento Zizomar Procópio de Oliveira anunciou o orçamento do Estado para 1983, de 45 bilhões de cruzeiros, bem maior que o do ano corrente, em 19 bi.
COMEMORE
Dia do Funcionalismo Público. Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, Dia da Engenharia da Aeronáutica,
Católicos celebram São Judas Tadeu, primo de Jesus e um dos 12 apóstolos.
BRASIL
1982 – A Fundação Oswaldo Cruz (RJ) inicia a produção da vacina contra o sarampo. 1933 – Nasce Manoel Francisco dos Santos, o Garrincha (+ 1983), campeão mundial de futebol em 1958 e 1962.
MUNDO
Ano 30 — São Pedro se torna o 1º papa da Igreja Católica Apostólica Romana. 1922 – A “Marcha contra Roma”, liderada por Benito Mussolini, chega ao fim, iniciando o regime fascista na Itália. 1962 — Crise dos mísseis de Cuba: o primeiro-ministro Nikita Khrushchov remove os mísseis soviéticos de Cuba.
FOTO DO DIA
Ele nasceu com um defeito nas pernas e foi o melhor ponta-direita de todos os tempos do futebol: Manoel Francisco dos Santos, o Garrincha.
Em 1973 ele veio a Porto Velho, já quarentão, mas com seu conhecido drible para a direita, que fez de “joões” todos os seus marcadores.
Milhares de pessoas lotaram as laterais do gramado do Cfar para ver Garrincha num amistoso do maior clássico do futebol local, Moto x Ferroviário.
No primeiro tempo o “anjo das pernas tortas”, como o definiu o poeta Carlos Drumond de Andrade, jogou pelo Moto; no segundo pelo Ferroviário, para delírio do público, como escreveu em “A Tribuna” o colunista social Roberto Vieira, “Nunca vi tanta gente feliz como naquele dia” – resultado 3×3.
Dias depois em Guajará, brasileiros e bolivianos lotaram o estádio “Paulo Saldanha” para ver Marechal x Pérola. Lá também Garrincha jogou um tempo em cada um. “Vitória nossa”, lembra o ex-goleiro do Marechal Abrahim Chamma, “por 1×0, gol quando o Garrincha jogou no meu time”.
F. O Ferroviário (de verde) e o Moto, de branco, com Garrincha à frente, entram no gramado do CFAR (F. Acervo Luis Claro e idem colorização).
