Militares

No Rio de Janeiro MARGINAL sobe no MURO de quartel e determina que militares façam SILÊNCIO


Colaborador da Revista Sociedade Militar conta que na semana passada – entre 21 e 26 de janeiro – Organização Militar da Marinha do Brasil foi ameaçada por traficantes. Em um dos incidentes, momento em que centenas de militares praticavam educação física, um marginal armado com uma pistola teria “aparecido” por sobre o muro ao lado do campo de futebol e determinado que fizessem silêncio porque estariam incomodando com os gritos e sons gerados na prática esportiva.

Rapidamente o militar mais antigo determinou a retirada em passo acelerado de todos os militares da área mencionada pelo traficante. Obviamente, praticando esportes, todos estavam desarmados e naquele momento a atitude mais racional foi a ordem para que se abrigassem. É mais que obvio que ninguém pode ser inconsequente e que providências seriam tomadas a posteriori.

Em caso similar, que ocorreu ha alguns meses no NORDESTE quando marginais ameaçaram militar de serviço em FAROL, a MARINHA do Brasil, sem qualquer alarde e sem mencionar a motivação, deslanchou operação de ocupação(GLO) seguida por assistência social aos moradores da comunidade no entorno da organização militar.

Conta também que dois dias depois novamente todos os militares teriam sido retirados rapidamente das áreas externas por conta de disparos realizados em direção ao interior da mesma organização militar. Militar conta que nas redes sociais alguns narram que tiros teriam atingido a unidade de saúde do quartel.

Há exatamente um ano a Revista Sociedade Militar publicava nota (VEJA AQUI) advertindo sobre a possibilidade de marginais simplesmente decidirem por algum motivo disparar contra organizações militares que vêm sendo cercadas por comunidades dominadas por traficantes.

É inadmissível que nas imediações de organizações militares existam pessoas portando armas ilegalmente. Isso tem que se entendido como uma afronta, um desafio.

Dizíamos: “O risco de conviver ao lado de uma favela desse tipo é que eventualmente um dos marginais resolva atirar contra os militares por vingança, por ordem de um “superior” pelo fato da Marinha atuar em ações GLO ou por qualquer outro motivação.”

VEJA: MARINHA CONTRATA VOLUNTÁRIOS – VÁRIAS PROFISSÕES – FUNDAMENTAL E MÉDIO

Revista Sociedade Militar


Edmilson Braga - DRT 1164

Edmilson Braga Barroso, Militar do EB R/1, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Rondônia e Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil.

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